21 de outubro de 2010
Mais uma grave blasfêmia contra os sagrados valores da nossa fé católica acontece nos palcos do Teatro. É a peça “Decameron – o sagrado profano” -, uma adaptação da obra de Giovanni Boccaccio, conhecido ator erótico do século XIV. A peça é realizada pelo grupo teatral “BlasFêmeas”, a ser apresentada em outubro.
Mais uma grave blasfêmia contra os sagrados valores da nossa fé católica acontece nos palcos do Teatro. É a peça “Decameron – o sagrado profano” -, uma adaptação da obra de Giovanni Boccaccio, conhecido ator erótico do século XIV. A peça é realizada pelo grupo teatral “BlasFêmeas”, a ser apresentada em outubro.
Escondendo-se atrás da “arte”, os atores representam quatro das novelas da obra: “A sacanagem”, “O convento”, “A beatificação” e “O purgatório”, todas com cenas pornográficas envolvendo religiosos. A direção é de Wladimir Pereira.
A apresentação está prevista para acontecer no Centro Cultural da cidade de Taubaté (SP).
Não há como não ver uma tentativa de desenterrar uma obra erótica do passado para jogar lama na Igreja e nos religiosos. Pode ter havido erros dos filhos da Igreja - eles são também pecadores -, mas daí a levar esses erros a público, em forma de comédia satírica, é tentar desmoralizar a fé católica e os religiosos. Por que não se faz isso com outras crenças? Por que não daria Ibope? Por que haveria ameaças de morte? Por que não daria fama?
É notório que profanar a Igreja chama a atenção, porque ela é a Instituição mais bem avaliada diante do povo, como mostram as pesquisas. Então, investem nesse tipo de atividade aqueles que querem “faturar” à custa dela, numa aliança sórdida com o desejo também de profaná-la.
A liberdade de expressão existe e é necessária, mas desde que não se ofenda as pessoas e sua fé; especialmente, os seus sagrados valores. Isso é um desserviço à cidadania e ao bom relacionamento; provoca ódio e reações fortes nas pessoas. Não se pode confundir liberdade com libertinagem. O meu direito de dar socos no ar vai até o limite de eu não ferir o nariz do meu irmão. Isso não seria mais liberdade, mas libertinagem.
Cabe aos católicos e às pessoas de boa conduta, boa vontade e ética, e que ainda prezam pelos bons costumes, manifestarem–se contra essas ofensas e blasfêmias maldosas, de modo não violento nem agressivo, mas firme e corajoso. Defender a fé e os bons costumes é um preceito da nossa Igreja.
Professor Felipe Aquino
É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: “Escola da Fé” e “Trocando Idéias”.
Comentário do Comunicação Católica:
Acho que os verdadeiros católicos e fiéis a Jesus Cristo não devem nem passar perto dos Teatros onde for encenada esta peça. E mais, por que não vamos para as portas desses Teatros, com cartazes condenando este tipo de agressão à nossa Igreja e pedindo ao público que não assistam a esta famigerada peça?
Os católicos já provaram em outras oportunidades de tentativas de blasfêmias contra a nossa Igreja, que têm força bastante para mudarem tal situação. Não vamos ficar de braços cruzados assistindo a isso.
Dentro da Lei e de atitudes de não violência, vamos fazer ver a estes inescrupulosos que eles não podem ofender o Sagrado, seja de que religião for.
Católicos de Taubaté (SP), onde a peça será exibida, vão para a porta do Centro Cultural da cidade e mostrem a nossa indignação com esse tipo de coisa. Deus esteja com vocês!