INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

Olá amigos,

Esse blog é um espaço para a divulgação de notícias de uma forma geral envolvendo todo tipo de matéria sobre a comunicação e marketing católico.

Nos propomos a pesquisar tudo o que existe de matérias sobre a comunicação e marketing católico na web e em outras fontes de comunicação, concentrando-as nessa ferramenta que agora estamos disponibilizando, de forma a facilitar a pesquisa e coleta de informações pelas PASCOM de todas as Paróquias espalhadas pelo Brasil afora. Será também um espaço para divulgação de notícias das próprias PASCOM.

Dessa forma, esperamos que seja um meio onde se poderá encontrar, num só lugar, qualquer matéria publicada que envolva a comunicação e marketing dentro da nossa querida Igreja Católica.

Ajude-nos informando sobre suas atividades, eventos, seminários, encontros, retiros etc, que envolvam os meios de comunicação dentro da sua Paróquia, Vicariato ou Diocese.

Vamos à luta, com a graça de Deus e a força do Espírito Santo, pois COMUNICAÇÃO É EVANGELIZAÇÃO !

Por: José Vicente Ucha Campos

Contato:
jvucampos@gmail.com

sábado, 24 de janeiro de 2015

9o. MUTIRÃO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO


O Mutirão Brasileiro de Comunicação (Muticom) é um projeto da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com o objetivo de partilhar experiências, conhecimentos e ideias no campo da comunicação. É considerado um dos maiores eventos de comunicação eclesial e pastoral do Brasil, 

O evento, que acontece a cada dois anos, levará nesta edição profissionais como o jornalista e repórter especial do Fantástico, Marcelo Canellas, que irá tratar do tema “A espetacularização da notícia”, e o jornalista Elson Faxina, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Contará ainda com a presença do padre Joãozinho, professor e diretor da Faculdade Dehoniana, e do padre Gildásio Mendes, professor e autor de livros sobre comunicação, mídias digitais, educação e espiritualidade.

O MUTICOM terá sua 9ª edição na cidade de Vitória (ES). O evento está marcado para o período de 15 a 19 de julho, e abordará como tema central “A Ética nas comunicações”. O encontro contará com programação extensa, oferecendo palestras com especialistas e estudiosos da comunicação, debates, grupos de trabalho, apresentação de modelos de comunicação, além de atividades culturais.

A conferência de abertura, no dia 15, receberá o sacerdote salesiano e escritor, padre Gildásio Mendes, doutor em Comunicação pela Wayne State University, em Michigan. Ele apresentará a temática sobre a “Ética nas comunicações”. Ainda, para o evento, estão confirmadas presenças de pesquisadores renomados da comunicação, que participarão dos debates e mesas. No domingo, 19, haverá City Tour livre pelos principais pontos turísticos da cidade.

Grupos de Trabalhos

A novidade das últimas edições do Muticom são os Grupos de Trabalhos, espaços reservados para apresentação de experiências, estudos de caso e pesquisa de comunicação eclesial e pastoral. O 9º Muticom contará com oito GT´s, organizados em diferentes temáticas. Os Grupos de Trabalhos serão realizados nos dias 16 e 17.

GT1 – Análise de materiais impressos
GT2 – Análise de sites e redes sociais
GT3 – O comportamento do indivíduo nas Redes Sociais
GT4 – A música religiosa como forma de comunicação
GT5 – O mercado da fé
GT6 – Trânsito religioso
GT7 – O padre e os desafios da comunicação
GT8 – Educomunicação

Participe do Muticom

Dioceses, paróquias e comunidades já começaram a organizar grupos com destino à Vitória para o Muticom. A Pastoral da Comunicação (Pascom) do regional Sul 2 da CNBB levará mais de 50 participantes. Os interessados devem entrar em contato para informações sobre valores, pelo e-mail: jornalismo@centralcultura.com.br.

Para participar do 9º Muticom é necessário fazer inscrição pelo site muticom.com.br.. Na página está disponível informações sobre o encontro; a programação completa; perfil dos palestrantes convidados; sugestões para locais de hospedagem; além de informações sobre o estado que recebe o encontro.

Fonte: CNBB / Zenit

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

sábado, 17 de janeiro de 2015

É POSSÍVEL VIVER A FÉ NO AMBIENTE VIRTUAL?



Cada dia mais a internet, com suas ferramentas e opções, está presente na vida das pessoas. Ela nasceu de uma experiência militar norte-americana, com a finalidade de conectar computadores em diversas partes do mundo. A partir de então, estendeu-se até às universidades e de lá para o planeta e o cotidiano das pessoas. Por meio do ambiente virtual, está-se presente em toda parte do planeta, comunica-se, divulga-se cultura, conhecimento, pensamento religioso...  

Com inserir a mensagem do Evangelho neste universo? E a experiência de fé? E a realidade comunitária-eclesial? Não basta ser simplista e pensar em “entrar” neste mundo digital; é preciso refletir em como “estar” nele.

A Igreja encara os meios de comunicação como dons de Deus, capazes de criar laços entre as pessoas, além de desempenharem um papel social na sociedade e na história. É impossível não perceber a importância e a centralidade que os meios de comunicação social conquistaram em nossa sociedade.

Cristo revelou-se na história e operou nela a salvação. Ele é a “grande comunicação” do Pai com o mundo. Desde então, a Igreja é guardiã e portadora desta preciosa dádiva. Ela guarda a fé; mas também é comunicadora deste depósito. Por isso, a comunicação pertence à essência da Igreja. No dizer do santo João Paulo II, as novas mídias são como “o primeiro areópago dos tempos modernos”. Mesmo que estes meios de comunicação pareçam separados da mensagem cristã, eles oferecem oportunidades únicas para o anúncio do amor e da salvação de Cristo.

A nossa Igreja Católica cada vez mais se insere no mundo digital, por meio de sites, blogs, vídeos, redes sociais, palestras, músicas, aplicativos... Tudo isso faz parte da obra de evangelização e enriquece a vida da Igreja, pois ela precisa dialogar com o sujeito de nosso tempo. Trata-se de comunicar a fé com novas expressões e de maneiras atuais, mas a verdade da fé é a mesma: o anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo por meio da proclamação do Evangelho e do testemunho.

Em um mundo indiferente e até hostil à fé cristã, a Jesus Cristo e ao Evangelho é preciso nutrir um desejo ardente de comunicar, de evangelizar no mundo real e virtual. O Evangelho é uma mensagem globalizada e o cristianismo, as verdades da fé estão abertas a todas as pessoas e culturas. Um homem pós-moderno, vazio, materialista e carente só encontrará razão de viver e de ser em Cristo Jesus. São mais de 6 bilhões de seres humanos. Destes, 33% não ouviram falar de Jesus. Por isso é importante que se lance mão da internet de maneira criativa para que se assuma as responsabilidades de nossa fé e ajudemos a Igreja a cumprir com sua missão.

No dia 1 de junho de 2014, comemorou-se o dia mundial das comunicações sociais com o tema: “Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro”. O papa Francisco naquela ocasião, convidou-nos a criar proximidade, união, solidariedade e encontro por meio das oportunidades que os meios de comunicação favorecem. 

A conquista da comunicação deve ser mais humana do que tecnológica. O convite do papa é que se abra as portas da Igreja no mundo digital para que o Evangelho cruze as paredes do templo e vá ao encontro de todos. Ele nos convida a refletir: “Somos chamados a testemunhar uma Igreja que seja casa de todos. Seremos nós capazes de comunicar o rosto de uma Igreja assim?” As redes sociais e a internet de modo geral são lugares onde se pode viver a vocação missionária da Igreja, de redescobrir a beleza da fé e a beleza do encontro com Cristo. É preciso nos encantar por uma Igreja que consiga levar calor e inflamar o coração, “uma igreja companheira de estrada, que sabe pôr-se a caminho com todos.”


O diálogo entre a Igreja e o mundo favorece que ela informe sobre o seu credo, explique as razões de sua fé e eduque catequeticamente melhor. A internet é, por isso, uma porta maravilhosa e fascinante, que usada de forma segura, sadia e verdadeira é capaz de promover um novo anúncio de Jesus, de tal maneira que cada vez mais, ouça-se falar do amor que Deus nos comunicou em Seu Filho, Jesus Cristo.

Porém, a realidade virtual não substitui a presença real de Cristo na Eucaristia, a comunidade, os sacramentos, a liturgia, a proclamação imediata e direta do Evangelho. Mas, os novos meios de comunicação podem completar, atraindo as pessoas para uma experiência mais integral da fé e enriquecendo a vida religiosa e catecumenal.       
Por: Geraldo Trindade
sources: PENSAR PARALELO

Fonte: Aleteia

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

CANAL CATÓLICO "EWTN" SE INSTALA NO ANTIGO ESTÚDIO DE UM FAMOSO PREGADOR PROTESTANTE NOS EUA

                                                                                                                                                                          Alejandro C

A rede fundada pela Madre Angélica está reformando a famosa “Catedral de Cristal”, construída pelo “televangelista”    Robert Schuller



O reconhecido canal católico Eternal Word Television Network (EWTN), dos Estados Unidos, tem experimentado um crescimento fenomenal nas últimas três décadas, desde que a sua fundadora, a Madre Angélica, montou o primeiro estúdio improvisado nos arredores de Birmingham, no Estado norte-americano do Alabama.

Presente hoje com transmissões de TV e rádio em mais de 140 países, a rede também publica um jornal impresso. Além de cobrir todos os principais eventos do Vaticano, a EWTN dedica notável espaço a eventos das Igrejas locais, em especial nos Estados Unidos.
emissora está agora montando a sua redação na Costa Oeste norte-americana. "A Igreja católica é viva e crescente no sul da Califórnia e a diversidade dessa região é muito importante para nós", declarou o executivo Michael Warsaw ao The Wall Street Journal, acrescentando que a nova estrutura ajudará a EWTN a desenvolver a programação para as estações de língua espanhola.
O novo estúdio fica na antiga “Catedral de Cristal”, que serviu como base de transmissões para o famoso “televangelista” protestante Robert H. Schuller. A diocese católica de Orange, na Califórnia, comprou em 2011 a estrutura que Schuller tinha construído, renomeando-a como Catedral de Cristo. A icônica edificação está passando por uma reforma.
Os planos da EWTN coincidem com o crescimento do catolicismo no oeste dos EUA. O número de católicos em Orange County, por exemplo, subiu de 595.101 em 1996 para 1,3 milhão em 2014, de acordo com o Diretório Católico Oficial.
A rede anunciou à imprensa que pretende começar ainda neste ano a usar o novo estúdio para transmitir notícias, missas e "histórias inspiradoras de fé". Outros locais tinham sido levados em consideração para uma eventual aquisição, mas a “Catedral de Cristal” construída por Schuller tinha espaços internos e uma área exterior que "vinham a calhar perfeitamente para nós", explicou Warsaw ao Wall Street Jornal. Também é relevante o fato de que o próprio Schuller foi favorável a essa ideia, conforme ele mesmo manifestou durante uma conferência católica realizada no ano passado, observa o jornal.
Carol Schuller Milner, a filha do agora “ex-televangelista”, disse que o pai apoia os esforços da EWTN. "Ele acha que a Igreja católica vai cuidar bem desse lugar", disse Carol, de acordo com as informações do Wall Street Journal. "Meu pai queria que a catedral ficasse de novo cheia de vida e de esperança".

Fonte: Aleteia

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

PAPA AOS JORNALISTAS: NÃO SE PODE INSULTAR A FÉ DOS OUTROS


Cidade do Vaticano (RV) - Durante quase uma hora o Papa respondeu às perguntas dos jornalistas presentes no voo entre Colombo e Manila, nesta quinta-feira (15/01). Na primeira parte da coletiva, Francisco falou sobre a sua próxima encíclica, que deverá ser publicada entre junho e julho, e abordará o tema da Ecologia.
“No final de março devo concluir. Aí mandarei para as traduções. Se tudo correr bem, no meio do ano será publicada. Gostaria que fosse publicada antes da Conferência sobre o clima de Paris em dezembro deste ano, já que a Conferência do Peru me desiludiu”, disse Francisco referindo-se “a uma falta de coragem dos líderes mundiais em tomar uma atitude corajosa para reverter os efeitos das mudanças climáticas” na conferência da ONU em Lima, no final do ano passado.
Amazônia pulmão do mundo
Francisco citou sua experiência como relator final do Documento da Conferência de Aparecida como ponto de referência para entender uma questão essencial quando se fala em mudança climática: a preservação das florestas.
“Em grande parte é o homem que golpeia a natureza continuamente. Se você a golpeia, ela também te golpeia. Acredito que abusamos demais da natureza. Desmatamentos, por exemplo. Recordo de Aparecida, em 2007. Naquele tempo não entendia bem este problema. Quando ouvia os bispos brasileiros falarem do desmatamento da Amazônia, não entendia bem, mas a Amazônia é o pulmão do mundo”, lembrou o Papa.
Pobres no centro da viagem às Filipinas
Sobre a segunda etapa desta 7ª Viagem Apostólica, a ser cumprida nas Filipinas, o Papa não hesitou quando questionado sobre o objetivo principal de sua missão: os mais necessitados.  
“Os pobres que querem ir adiante, os pobres que sofreram com o tufão Yolanda e que ainda hoje sofrem as consequências. Os pobres que têm fé e esperança na comemoração dos 500 anos da primeira pregação do Evangelho nas Filipinas. Também os pobres abusados que afrontam tantas injustiças sociais, espirituais e existenciais”, refletiu Francisco.
Aberração
Ao entrar no tema da liberdade de religião e da liberdade de expressão, Francisco pediu para que se falasse sem temores ao jornalista que introduziu a questão. “Você é francês?”, perguntou Francisco. “Falemos claramente, vamos a Paris” E prosseguiu: “Não se pode ofender, fazer guerra e matar em nome da própria religião, ou seja, em nome de Deus. Isso é uma aberração. Matar em nome de Deus é uma aberração. Acredito que este seja o ponto principal sobre a liberdade de religião: com liberdade, sem ofender e sem impor e matar”, advertiu o Papa.
Sobre o limiar que separa a liberdade de expressão do bom senso, Francisco defendeu a fé, afirmando que todas as religiões devem ser respeitadas.
“Temos a obrigação de falar abertamente, temos esta liberdade. Mas sem ofender. Não se pode provocar, não se pode insultar a fé dos outros, não se pode ridicularizar a fé”, conclui o Papa.
Fonte: News.va

EXPOCATÓLICA 2015



quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

DEVEMOS TER MEDO DO FACEBOOK ?

Hugues


A quantidade e intensidade das emoções vividas na rede social podem nos prejudicar

Um estudo publicado recentemente na revista científica americana "Proceedings of the National Academy of Sciences of the Usa" discutiu a existência de um “contágio emocional” e sua transferência através do Facebook.

Os pesquisadores demonstraram que diminuindo a qualidade dos posts que transmitem “mensagens positivas”, a qualidade de palavras que vinham usadas na rede social diminuia também. Em poucas palavras, as pessoas seriam facilmente influenciadas para uma direção, ou outra.

Uma das intenções da equipe de Mark Zuckerberg, criador doFacebook, seria entender a quantidade, intensidade e a qualidade das emoções que aparecem na rede social. Isso seria um elemento decisivo para fins comerciais e de negócios.

Nesse sentido, é evidente que algumas preocupações em relação ao Facebook precisamos ter. 

Cuidado, o Facebook vicia

Tanto quanto qualquer substância que cria dependência, oFacebook é viciante. Diferente da bebida ou outras coisas, esse vício é difícil de notar, o que significa que quem é dependente pode não ter consciência. Em média as mulheres permanecem 81 minutos do dia no Facebook, os homens 64.


Privacidade

A privacidade é sempre a grande preocupação para os usuários da web, e paradoxalmente é a maior falha do Facebook. As contínuas alterações da política de dados do Facebook deveria ser motivo suficiente de alerta.


Inveja social

Todos os estudos demonstram que o Facebook é o templo do ciúme e da inveja social. A maior parte das pessoas utiliza a rede socialpara postar momentos felizes. A leitura de um fluxo contínuo de momentos felizes de outras pessoas pode gerar inveja em quem lê, que confrontará inevitavelmente a própria vida com a dos outros.


Trabalho

A busca de trabalho pode ser a razão mais controversa para a desativação do perfil no Facebook. Mesmo que alguns estudos demonstrem que 90% dos recrutadores de trabalho avaliam o perfil do Facebook do candidato como parte do processo de escolha, o mesmo estudo indica que 69% dos recrutadores rejeitam o candidato pela mesma razão.


Estudo

O Facebook facilita a perda da concentração, fornecendo contínuas distrações. Frequentemente acontece que estudantes passam tanto tempo entre um perfil e outro, uma foto e outra, que quando se dão conta perderam uma hora de seu dia fazendo nada.


Devemos ter medo do Facebook? Obviamente não, mas é preciso critério e responsabilidade ao usá-lo, assim como com qualquer outra ferramenta tecnológica.

Fonte: Aleteia


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

PAPA FRANCISCO VENCE TAMBÉM NO WEB MARKETING

                                                                                                                                                            Mazur/UK Catholic


O prêmio “WebRevolution 2014” foi atribuído ao Papa por levar unidade e integração através da internet

“Uma atenção particular, desde sempre, nos tempos da rede e uma utilização das mais modernas plataformas de comunicação -Twitter sobretudo -, com particular finalidade ligada à integração e à união on-line de culturas e povos”. Com estas motivações foi atribuído ao Papa Francisco o prêmio “WebRevolution 2014”, na II Edição do “Festival de Web Marketing” que aconteceu em Roma no último dia 4 de julho. 

Expressões comuns como “A internet é um dom de Deus”, ou até mesmo frases ligadas ao tema da convivência pacífica como “Rezem pela paz #prayforpeace”, ou “Queremos que em nossa sociedade dilacerada pela divisão e conflitos, surja a paz”, deram a Bergoglio o reconhecimento, não único, proveniente de uma imprensa secular.

O ano do Papa Francisco

O prêmio “WebRevolution 2014” é concedido anualmente a personagens que contribuem, com suas atividades diárias, para uma constante difusão de uma sã e construtiva cultura por meio da Web, que saibam valorizar realmente as vantagens e as oportunidades de crescimento do ponto de vista econômico e social. Em 2014, foi o ano do Papa Francisco. Um Papa que soube levar tantas novidades para o Vaticano e para a Igreja universal, em particular em relação à comunicação 2.0, ligada à nova evangelização. 
Por: Corrado Paolucci

Fonte: Aleteia


segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

POR QUE ME SINTO SOZINHO NA ERA DAS REDES SOCIAIS?



Talvez após ver este vídeo você tenha a sensação de que a crítica seja um pouco exagerada. Ou pense que fala demais sobre os pontos negativos, sem encontrar nada de bom. Vai contra muitas das coisas normais e do dia a dia, como o uso do celular, da internet e das redes sociais.

Eu me pergunto: É verdade o que ele diz? As redes sociais e as novas formas de comunicação são um instrumento eficaz decomunicação? Tendo a capacidade de aproximar pessoas que se encontram muito distantes fisicamente, como se explica este fenômeno de fechamento de si e solidão por parte de alguns?

1. O homem na sua natureza nasceu para o encontro e a comunicação. Quem não experimenta este anseio de ter amigos, companhia e comunicar com os outros? Não nascemos para estar sozinhos, para viver cada um por sua conta. A nossa realização e a nossa felicidade dependem do ato de compartilhar com os outros. É este o anseio que impulsiona o homem a estabelecer ligações, a buscar formas de comunicar, e com a criatividade humana, dom de Deus, se estabeleceram imensas possibilidades para encurtar as distâncias e ultrapassar as barreiras para comunicar. É este o fim, e para isso deveriam apontar estes instrumentos.

2. Em meio à cultura do desencontro: hoje, porém, experimentamos os paradoxos. Se temos tantos meios de comunicação, por que vivemos com atitudes tão egoístas e individualistas que distanciam? Por que é tão difícil estabelecer diálogos, prestar atenção, fazer silêncio e escutar? Por que experimentamos a frustração de não conseguir saciar este anseio de encontro?

Certamente o desespero da busca de meios faz com que muitas vezes o homem esteja sobrecarregado de informações, ao ponto de não conseguir assimilar. Por outro lado, o valor dado ao consumismo e à produtividade tem feito com que muitas vezes o sucesso, a eficiência e a fama prevaleçam sobre a dignidade humana. Os valores se confundem. Ressaltam os valores daquilo que é cômodo e prático em relação àquilo que é autêntico. Teme-se o sacrifício do compromisso, requisito para ter encontros autênticos. Se enfatiza mais sobre o próprio bem-estar do que o dos outros.

Se estes valores que são, na lógica do mundo, o motor, as consequências se expressam em solidão, individualismo e desconfiança. Os problemas não são os instrumentos, mas as intenções e as motivações que derivam do ser humano que não interpreta adequadamente este anseio a ser feliz que Deus nos deu.

3. O que pensa a Igreja Católica? Talvez algumas pessoas pensam que a Igreja Católica se opõe a todos os progressos da tecnologia e que continua a ser ancorada ao passado com uma visão antiquada. A visão da Igreja em relação a isso sempre foi compreensiva, concreta, reconciliada e equilibrada: não é “tudo errado”, mas não é preciso nem mesmo ser ingênuo e permitir tudo aquilo que é novo como se fosse melhor. Neste aspecto, contará muito a maneira como se usarão estes meios, as motivações e as finalidades. 

Por exemplo, não se deve usar as redes sociais para enviar conteúdos maliciosos e causar danos aos outros. Por outro lado, porém, estimula-se o uso para construir um conteúdo formativo e edificante, para transmitir a fé e os valores do Evangelho, para aproximar os homens do amor e da verdade. 

Dizia já o Papa Emérito Bento XVI, sobre as redes sociais: estes espaços, quando usados com equilíbrio, contribuem para favorecer formas de diálogo e de debates que, se realizados com respeito, atenção para com a privacidade, responsabilidade e dedicação à verdade, podem reforçar as ligações de unidade entre as pessoas e promover eficazmente a harmonia da família humana.
Por: Álvaro Díaz
sources: CATHOLIC LINK

Fonte: Aleteia

domingo, 11 de janeiro de 2015

EXTREMISTAS ISLÂMICOS ATACAM SITE CATÓLICO DE EVANGELIZAÇÃO PELA INTERNET


Um grupo de extremistas muçulmanos simpatizantes do Estado Islâmico (ISIS) atacou em 7 de janeiro o site católico iMisión, em aparente represália por uma campanha bem-sucedida que circulou na internet em favor dos cristãos perseguidos no Iraque.
Conforme explicou iMisión em um comunicado, o ataque foi realizado por um grupo de hackers autodenominado Dz D.R.S.
O ataque, indicaram, tratou-se de um “defacement”, uma substituição de sua página principal. Este não é em si um hack muito elaborado, e normalmente se realiza aproveitando vulnerabilidades dos programas de administração de conteúdos como WordPress.
Como resultado, a tela principal do site católico foi substituída por mensagens em árabe acompanhadas por uma bandeira do ISIS.
Em dezembro de 2014, iMisión e a fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre(AIS) lançaram uma bem-sucedida campanha em apoio aos 120 mil cristãos perseguidos pelo Estado Islâmico no Iraque e refugiados no Curdistão.
Durante 14 horas, o hashtag da campanha, #iNavidadIrak, foi tendência na Espanha e na noite de 28 de dezembro se converteu em tendência mundial.
Conforme indicou iMisión em sua mensagem, “isto pôde motivar” o ataque ao seu site.
A organização católica informou também que seus membros receberam mensagens ameaçadoras de contas islamistas no Twitter, algumas destas aparentemente vinculadas à Al Qaeda e ao ISIS.
O site foi recuperado, indicou iMisión, assinalando que estão “analisando a forma como foi realizado o ataque”.
Ajuda à Igreja que Sofre expressou a sua solidariedade com iMisión, ao tempo que se aderiu “ao chamado do Papa de opor-se a qualquer tipo de violência, assim como de pedir orações pelo atentado de Paris”.
Em uma mensagem difundida hoje, AIS expressou “toda a sua solidariedade com o grupo de evangelização católico na internet iMision depois do ataque realizado contra a sua página no dia de ontem pelo autodenominado Dz D.R.S, simpatizante dos Jihadistas do Estado Islâmico”.
Fonte: Comunidade Shalom/Blog Carmadélio

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

ATÉ ONDE VAI A NOSSA LIBERDADE?


Essa é uma pergunta que já foi feita centenas de vezes, levando a muitas discussões, mas chegando-se a lugar nenhum pelo que temos visto pelo mundo a fora.

Estamos vivendo numa época, onde em nome da tal "liberdade", seja pessoal, sexual, de expressão, de imprensa, ou do que mais quiserem rotular, aberrações e desrespeitos são praticados, sem que os atingidos ou humilhados, possam falar nada ou mesmo se defenderem.

Todo mundo pode fazer o que lhe der vontade, sem se preocupar se está ofendendo ou humilhando alguém ou uma instituição, que é considerado um ato normal de liberdade de...

Aí, quando alguém reage de forma violenta como o que aconteceu com um jornal na França esta semana, ocorre uma verdadeira comoção mundial.

Não estou dizendo que concordo com o terrorismo que foi praticado, nem as mortes que aconteceram na França, muito pelo contrário, sou contra esse ou qualquer outro tipo de violência que seja praticada, seja pelo motivo que for.

Mas, acho que tudo que aconteceu, deveria servir para avaliarmos as nossas atitudes muitas vezes ofensivas a alguém ou a uma instituição principalmente religiosa, encobertas pelos tais "direitos às liberdades" e, passarmos a respeitar mais as culturas, diferenças pessoais, religiões, mesmo que elas sejam contrárias as nossas idéias ou pensamentos. Afinal, só segue uma determinada cultura, só vive uma determinada crença, quem quer e aceita suas doutrinas.

E afinal, ainda, se todas as culturas fossem iguais, todas as religiões fossem iguais, todos os grupos fossem iguais, onde ficariam nossas diferenças pessoais? Onde  viveríamos nossas particularidades? Onde expressaríamos nossos sentimentos com outros que pensam iguais a nós?

Os grupos são diferentes, para que cada um que pense diferente, tenha seu lugar para se expressar com outros que pensam e sentem as coisas da mesma forma. E isso tem que ser respeitado.

E o que temos visto por aí, é que os grupos que lutam pelos direitos às diferenças, são os primeiros a desrespeitarem os direitos de ser diferentes dos outros.

Então, até que ponto pode ir uma sátira, uma reação ou uma crítica a uma cultura, a uma religião ou grupo que pense e aja diferente de nós?

Será que em nome das nossas "liberdades", podemos humilhar os diferentes ?

Nesse aspecto, a mídia internacional está fazendo um verdadeiro estardalhaço, parecendo no entanto não ser por causa das mortes, mas principalmente pela defesa da liberdade de expressão de uma imprensa que pelo que vemos não zela pelo respeito às religiões, ofendendo a fé e a crença de milhões de pessoas pelo mundo a fora, encobertos pela tal liberdade de imprensa.


De fato, o jornal francês ‘Charlie Hebdo’ esgotou o limite da falta de bom senso inclusive contra nossa fé cristã, mas isto não diminui em nada o horror do ocorrido. Alias, nisso consiste o amor cristão, não e trata de um pacifismo, mas de um olhar misericordioso.  Por isso, todo cristão deve orar pelas vitimas.
Em meio a esse caos midiático surgiu uma campanha nas redes sociais e que tomou as ruas: Je suis Charlie” (Somos todos Charlie). Não, nós católicos rezamos pelas vitimas e nos sensibilizamos, mas não somos cúmplices de um jornal que ofende a Cristo e a Igreja. Querem nossa sensibilidade? Pois a tem, mas nosso assentimento a esse tipo de publicação JAMAIS TERÃO.
Veja alguns exemplos das publicações ofensivas à fé católica, feitas por esse jornaleco, tão exaltado na última semana:






A coisa está tão absurda que qualquer um, hoje em dia, seja pelo motivo que for ou mesmo sem qualquer motivo, pode ofender qualquer religião, sem que seja questionado ou punido por isso.

É muito humilhante e ofensivo, por exemplo, para nós cristãos católicos, quando uma mulher semi-nua, sobe no altar (um dos lugares mais sagrados das igrejas católicas, onde o pão e o vinho se tornam o corpo e o sangue de Jesus), durante um missa (que é o ápice da fé católica), para protestar seja lá pelo que for, e ninguém pode fazer nada.

Não estou dizendo aqui, que a tal, deveria ser morta por isso. Pois se fosse assim estaríamos indo contra os próprios ensinamentos de Jesus.

Estou dizendo, que essa tal mulher e tantas outras, assim como homens também, deveriam respeitar algo tão sagrado para milhões de pessoas pelo mundo a fora.

Existem tantas outras formas de se protestar e chamar a atenção.

Parece, que esses atos são feitos de propósito para humilhar a igreja católica, assim como em outras situações, quando humilham outras religiões.

Se elas têm o direito de fazer isso, como alguns pensam, nada de mal se alguém resolvesse protestar entrando na casa de outra pessoa e defecasse e urinasse na sala ou na cozinha como forma de protesto por algum motivo. Qual a diferença? Também poderia ser encarado como uma atitude de liberdade de expressão?

Acho que os nossos valores e educação hoje em dia, estão sendo tremendamente alterados, para que passemos a não mais respeitar os verdadeiros direitos dos outros e a invertermos nossos sentimentos com relação às pessoas. E a mídia, tanto nacional quanto internacional, está trabalhando com afinco e ferozmente para concretizar essa ação.

Até onde vai tudo isso? Todo esse desrespeito pelo sagrado, pelo verdadeiro direito de crença das pessoas, sem que elas sejam penalizadas, humilhadas e ofendidas por quem não segue crença nenhuma. Será que o movimento ateísta mundial está ganhando a batalha?

Se já não bastasse isso, as pessoas estão perdendo a noção do amor pelo outro, principalmente quando o outro é pobre, deficiente ou religioso.

Noutro dia li num grande jornal, uma algazarra tremenda que um grupo de defesa dos animais fez, quando encontraram alguns animais num abrigo, sem serem alimentados direito e sem receberem carinho dos donos do abrigo.

Na mesma página do jornal, mas com um espaço menor, tinha uma outra reportagem falando das pessoas que vivem nas ruas, sem comida, sem moradia, sem dignidade, sem esperança, enfim, sem direito a vida.

Interessante, que a reportagem não mencionava nenhum grupo de direitos humanos revoltado com essa situação e querendo ou mesmo exigindo das autoridades uma solução digna para aquelas pessoas, inclusive crianças.

Para aqueles que já estejam querendo me criticar, não sou a favor de maltrato aos animais não, muito pelo contrário. Mas, acho que devemos pensar mais no rumo que nossas atitudes estão tomando.

Será que estamos caminhando para um estado de falta total de respeito, de caridade e até mesmo de amor para com as pessoas em nome de "liberdades"?

Onde isso nos levará?

É pra pensar!

Fontes: Blog http://zelandopelavida.blogspot.com.br/  e Site do FidesPress http://fidespress.com/ (Renato Aquino)

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

SEMANÁRIO ECCLESIA PASSA A SER DE ACESSO LIVRE


Lisboa, 08 jan 2015 (Ecclesia) – O semanário ECCLESIA, que transitou do papel para o digital há dois anos, passa a ser a partir de hoje de acesso e consulta livre.
“Ao longo de dois anos, tem sido desafiante para a redação da Ecclesia divulgar notícias e textos de opinião através das potencialidades tecnológicas que uma ferramenta como esta oferece. De facto, a informação publicada e a transmissão de pontos de vista sobre os acontecimentos sociais e eclesiais passa através de textos, sons e imagens”, revela o diretor da Agência ECCLESIA.
Paulo Rocha explica que em cada semana a edição digital era colocada “à disposição do público”, um número de pessoas que, “de forma generosa, tiveram o cuidado de o assinar”.
Depois de 96 números e porque este produto de informação, reflexão e análise de temas sobre Igreja e a sociedade a nível nacional e internacional pode permanecer “desconhecido” do público que “potencialmente pode estar interessado”, a partir de hoje o acesso é livre.
Neste sentido, para além do primeiro número de 2015 ser livre, os internautas têm também acesso a todos os temas que foram publicadas ao longo de dois anos.
“De forma rápida, os leitores podem ver a informação essencial da semana, ver os vídeos com as mensagens principais do Papa Francisco, por exemplo, e as fotografias que marcam os dias que passam”, acrescenta o diretor da Agência Ecclesia.
Fonte: Ecclesia

REDE SOCIAL NÃO É CONFESSIONÁRIO


Infelizmente, as redes sociais tornaram-se os novos confessionários. Fala-se abertamente das intimidades. Estimulam-se as fofocas e acusações, ao invés de misericórdia e consolo. Corrijamos com caridade aos amigos que se prejudicam e prejudicam a outros. Aprendamos a usar corretamente as redes sociais!

Fonte: Paraclitus

sábado, 3 de janeiro de 2015

CASAMENTO VIA WHATSAPP ?


WhatsApp, o sistema de mensagens instantâneas muito usado em smartphones, está deflagrando uma nova forma de interação entre as pessoas, que agora preferem enviar mensagens de texto do que falar.  

Agora, também está se tornando o método preferido para os casais se comunicarem.  Mas isso pode afetar o casamento?  Em que sentido?

"É mais barato, mais rápido, mais fácil, você pode comunicar-se a qualquer momento."  Isto é o que pensa um número cada vez maior de pessoas em todo o mundo, graças ao crescimento do uso de smartphones, o que, sem dúvida, está sinalizando uma mudança significativa liderada por aplicativos de mensagens instantâneas ou chamados "chats" de bate-papo.  

"Há 20 anos você esperava que te telefonassem em casa.  Dez anos atrás, esperava uma chamada via celular ou mensagem SMS.  Cinco anos atrás você esperava um e-mail ou mensagem de bate-papo no Hotmail.  Hoje você espera um WhatsApp", diz Jaime Hoyos no Portal LaInformacion.com.

Mas como tudo tem seus "prós" e "contras", essa nova moda também não será exceção.  Analisemos as vantagens e desvantagens dessa mudança desencadeadas pela tecnologia.

Os pontos a favor

Os avanços tecnológicos têm seu mérito e despertam admiração.  Neste caso estamos falando de um sistema que cruza fronteiras.  Sem pagar um único centavo, oferece a possibilidade de uma conversa em tempo real com as pessoas, que tanto podem estar a poucos metros, como podem estar do outro lado do mundo.

No caso de relacionamentos próximos, como num casamento, por exemplo, esse bate-papo tornou-se o canal de comunicação preferido para muitos casais, porque pode facilitar a interação mesmo que ambos os cônjuges se encontrem em seus empregos ou ocupados em suas tarefas diárias .

Segundo Mireia Fernandez, uma pesquisadora da Universidade Aberta da Catalunha e especializado nas implicações sociais da telefonia móvel, "casais usam celular, seja via SMS ou mensagens instantâneas do WhatsApp, para dizer "coisas carinhosas", para administrar o dia-a-dia e para tomar pequenas decisões, como comprar algo para a casa.  Aplicações mais avançadas permitem o envio de fotos instantaneamente e até mesmo mensagens de voz, o que as torna o meio ideal para que os casais estejam em contato constante, sem ter que falar na frente dos outros, e assim preservar a privacidade.  E porque são grátis, podem ser usados ​​ de forma contínua. "('Os vários usos do WhatsApp, SMS e e-mail em nas relações entre casais', CasaCocheCurro.com)

Mas, como qualquer nova tecnologia, o WhatsApp precisa ser bem usado para evitar surpresas, pois as características deste canal podem criar relações mais frias, ansiedade, e, paradoxalmente, "falta de comunicação" entre o casal.

Mas o que há de não tão favorável ?

Uma das questões que podem se converter em uma fonte de conflito é o fato de que o WhatsApp e outros sistemas de comunicação instantânea são justamente "instantâneos", o que significa que o usuário deve estar disponível o tempo todo e deve responder rapidamente às mensagens que são enviadas.  

"Não importa se você está no trabalho, praticando um esporte ou em um funeral.   A resposta deve ser instantânea.  Se o casal permitir que esta dinâmica exista no seu relacionamento, a controvérsia está pronta", opina o jornalista Jaime Hoyos.

Em algumas pessoas isso pode causar ansiedade e, por vezes, desconfiança ou dúvidas do tipo "por que você não responde?" ou "O que estará fazendo ?". "Você tem que saber como administrar a sua conectividade, c aso contrário o WhatsApp pode violar a privacidade", diz o psicólogo Pablo Viudes no artigo "Como superar seu vício ao WhatsApp".   "A disponibilidade de pessoas é a base de sua autoafirmação.  Se você não pode responder na hora, então não pode e pronto", acrescenta o especialista.

Os especialistas aconselham dialogar com o parceiro se pressentem que situações podem causar mal-entendidos e assim evitar conflitos.  Frieza é outro dos aspectos que mais preocupam num ambiente virtual, e num casamento pode ser ainda mais grave.  Os aparatos tecnológicos devem ser ferramentas de apoio, mas nunca podem substituir uma conversa com o seu cônjuge, uma palavra de carinho, ou um abraço.  É preciso saber como dar a cada coisa o seu uso adequado e, desse modo, ninguém sairá prejudicado.

Obviamente este canal de comunicação não deve ser a única forma de interação com cônjuge. Deve ser combinado com o tradicional e nunca obsoleto contato físico.  Dedicar um tempo semanal para compartilhar com cônjuge é essencial.  Deve ser um momento de intimidade na vida corrida do dia a dia.

Na verdade, o problema não é o WhatsApp nem o smartphone, mas sim o mau uso feito destes.  Embora possa ser uma ferramenta maravilhosa, também pode ser um obstáculo para o relacionamento conjugal.

Sources: LaFamilia.info , LaInformacion.com, LaVanguardia.com, CasaCocheCurro.com

Fonte: Portal da Família