À medida que redes sociais como Facebook ou Twitter vão crescendo em importância e número de integrantes – recentemente o Facebook chegou aos 500 milhões de usuários -, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) considerou necessário emitir um conjunto de guias para o uso adequado delas.
“Nossa Igreja não pode ignorar o fato, mas ao mesmo tempo devemos participar na mídia social de uma forma segura, responsável e civil”, expressam as orientações do episcopado, que a partir dos primeiros dias de julho podem ser encontradas no seguinte link (www.usccb.org/comm/social-media-guidelines.shtml)
“Minha esperança é que elas (as redes sociais) sejam um recurso útil para as pessoas, especialmente para as dioceses e paróquias que estejam interessadas em usar a mídia social”, afirmou Helen Osman, secretária para as comunicações da USCCB, em entrevista ao Catholic News Service.
“A Igreja pode usar a mídia social de forma a promover o respeito, o diálogo, as relações humanas – em outras palavras, “a amizade verdadeira”, continuam as orientações da Conferência Episcopal Americana, que ressaltam as grandes potencialidades para a evangelização, no sentido do papel que cabe à Igreja sobre a perspectiva cristã no crescente continente digital.
Após advertir que a “mídia social” não deve ser um substituto dos encontros presenciais, e afirmar que, ao contrário, podem servir como um grande apoio à vida e criação de comunidades, as orientações da USCCB chamam a atenção para a devida instrução que devem ter os agentes pastorais que quiserem se servir das redes sociais:
“É importante que criadores e administradores de sites de mídia social entendam quanto esta mídia é diferente da mídia de massa (formas tradicionais de comunicação) e como as expectativas dos consumidores de uma e outra são diferentes. Uma das grandes diferenças é, por exemplo, a difícil distinção entre criadores de conteúdo de consumidores de conteúdo”.
No que diz respeito aos posts no site da Conferência Episcopal Americana, o recado é claro: “Todos os posts e comentários devem estar marcados pela caridade cristã e o respeito pela verdade. Eles devem ser pertinentes ao tema tratado e presumir a boa fé dos outros intervenientes. A discussão deve ter lugar primeiramente a partir de uma perspectiva de fé”.
“Nossa Igreja não pode ignorar o fato, mas ao mesmo tempo devemos participar na mídia social de uma forma segura, responsável e civil”, expressam as orientações do episcopado, que a partir dos primeiros dias de julho podem ser encontradas no seguinte link (www.usccb.org/comm/social-media-guidelines.shtml)
“Minha esperança é que elas (as redes sociais) sejam um recurso útil para as pessoas, especialmente para as dioceses e paróquias que estejam interessadas em usar a mídia social”, afirmou Helen Osman, secretária para as comunicações da USCCB, em entrevista ao Catholic News Service.
“A Igreja pode usar a mídia social de forma a promover o respeito, o diálogo, as relações humanas – em outras palavras, “a amizade verdadeira”, continuam as orientações da Conferência Episcopal Americana, que ressaltam as grandes potencialidades para a evangelização, no sentido do papel que cabe à Igreja sobre a perspectiva cristã no crescente continente digital.
Após advertir que a “mídia social” não deve ser um substituto dos encontros presenciais, e afirmar que, ao contrário, podem servir como um grande apoio à vida e criação de comunidades, as orientações da USCCB chamam a atenção para a devida instrução que devem ter os agentes pastorais que quiserem se servir das redes sociais:
“É importante que criadores e administradores de sites de mídia social entendam quanto esta mídia é diferente da mídia de massa (formas tradicionais de comunicação) e como as expectativas dos consumidores de uma e outra são diferentes. Uma das grandes diferenças é, por exemplo, a difícil distinção entre criadores de conteúdo de consumidores de conteúdo”.
No que diz respeito aos posts no site da Conferência Episcopal Americana, o recado é claro: “Todos os posts e comentários devem estar marcados pela caridade cristã e o respeito pela verdade. Eles devem ser pertinentes ao tema tratado e presumir a boa fé dos outros intervenientes. A discussão deve ter lugar primeiramente a partir de uma perspectiva de fé”.
Fonte: site da Comunidade Shalom: Blog Shalom - Carmadélio