O site oficial do Vaticano (www.vatican.va) regista todos os dias uma média de 3 milhões de acessos, afirmou o seu diretor, o padre argentino Adrián Ruiz.
Em entrevista ao jornal “L’Osservatore Romano”, este responsável precisa que os três primeiros países que mais “visitam” o sítio na Internet são os EUA, a Itália e a Espanha.
O “top 10” inclui ainda Alemanha, Brasil, Coreia do Sul, México, Canadá, França e China.
Mons. Ruiz adianta que o portal será renovado em breve, no aspecto gráfico e estruturalmente, com possibilidade de apostar no russo e no árabe, para além dos atuais oito idiomas (alemão, chinês, espanhol, francês, inglês, italiano, latim e português).
O responsável pelo serviço de Internet do Governo da Cidade do Vaticano fala no site oficial da Santa Sé como “o braço, as pernas, a voz virtual” do Papa para chegar a todos os lugares.
Da “família” dos sites ligados ao Vaticano vão passar a fazer parte alguns dos dicastérios da Cúria Romana, os organismos que colaboram mais diretamente com o Papa no governo da Igreja.
O padre Adrián Ruiz admite que é impossível promover a “interactividade” no site oficial do Papa e da Santa Sé, dado o “volume de trabalho” que seria necessário, mas destaca a necessidade de “atualizar a linguagem”.
“Definitivamente, http://www.vatican.va/ não é um simples site, mas a «imagem missionária do Papa» em formato digital, em várias línguas e locais, graças aos instrumentos da tecnologia”, afirma.
Disponível no seu actual modelo desde 1997, o site tem como área de maior atividade a secção dedicada a Bento XVI.
Para o futuro, fica a intenção de criar uma entrada para cada um dos Papas da história da Igreja e uma reestruturação do arquivo de vídeo.
Mons. Ruiz não esconde, por outro lado, que há preocupações com a “segurança” da página, referindo que há “ataques quotidianos”, os quais prefere desvalorizar, sublinhando antes a “boa colaboração com a Interpol, a polícia de telecomunicações e a inteligencia italiana”.
Em entrevista ao jornal “L’Osservatore Romano”, este responsável precisa que os três primeiros países que mais “visitam” o sítio na Internet são os EUA, a Itália e a Espanha.
O “top 10” inclui ainda Alemanha, Brasil, Coreia do Sul, México, Canadá, França e China.
Mons. Ruiz adianta que o portal será renovado em breve, no aspecto gráfico e estruturalmente, com possibilidade de apostar no russo e no árabe, para além dos atuais oito idiomas (alemão, chinês, espanhol, francês, inglês, italiano, latim e português).
O responsável pelo serviço de Internet do Governo da Cidade do Vaticano fala no site oficial da Santa Sé como “o braço, as pernas, a voz virtual” do Papa para chegar a todos os lugares.
Da “família” dos sites ligados ao Vaticano vão passar a fazer parte alguns dos dicastérios da Cúria Romana, os organismos que colaboram mais diretamente com o Papa no governo da Igreja.
O padre Adrián Ruiz admite que é impossível promover a “interactividade” no site oficial do Papa e da Santa Sé, dado o “volume de trabalho” que seria necessário, mas destaca a necessidade de “atualizar a linguagem”.
“Definitivamente, http://www.vatican.va/ não é um simples site, mas a «imagem missionária do Papa» em formato digital, em várias línguas e locais, graças aos instrumentos da tecnologia”, afirma.
Disponível no seu actual modelo desde 1997, o site tem como área de maior atividade a secção dedicada a Bento XVI.
Para o futuro, fica a intenção de criar uma entrada para cada um dos Papas da história da Igreja e uma reestruturação do arquivo de vídeo.
Mons. Ruiz não esconde, por outro lado, que há preocupações com a “segurança” da página, referindo que há “ataques quotidianos”, os quais prefere desvalorizar, sublinhando antes a “boa colaboração com a Interpol, a polícia de telecomunicações e a inteligencia italiana”.
Agência Ecclesia
Fonte: site da Comunidade Shalom - Blog Carmadélio