Brasília, 15 de dezembro de 2011.
Navegar na internet, estudar e trabalhar ouvindo música católica de qualidade. Rezar o terço ao vivo com pessoas de outras cidades ou mesmo outros estados. Fazer novos amigos que têm os mesmos gostos. Essas são algumas das coisas que as webrádios católicas tornam possíveis. Cada vez mais comuns no Brasil, elas combinam formação com entretenimento e têm crescido contando com o apoio dos ouvintes e dos artistas.
Webrádio é a emissora que transmite programação sonora pela internet, usando a tecnologia de streaming. As primeiras transmissões de áudio na rede aconteceram nos Estados Unidos em 1994 e logo em seguida surgiu a primeira web rádio. A primeira emissora brasileira a transmitir sua programação na internet foi a mineira Itatiaia.
Aos poucos surgiram as primeiras emissoras funcionando exclusivamente via internet que, em comparação com as rádios comuns, custam menos e podem alcançar mais pessoas. Não demorou muito, começaram a aparecer rádios especializadas, e assim nasceram as primeiras webrádios católicas.
A mais antiga do Brasil é a Famílias Online, do Ministério para as Famílias da RCC. A Rádio Beatitudes, sediada em Araraquara (SP), é uma das mais populares no Brasil, com cerca de 300 mil acessos por mês.
O desejo de usar as novas tecnologias na evangelização é algo que une todas as webrádios católicas. A Rádio PJ Maringá, mantida pela Pastoral da Juventude, fez suas primeiras transmissões em 2009 e está direto no ar desde 2010, com programação voltada a todos os que se identificam com as pastorais da juventude.
A interação descontraída entre locutores e internautas é uma marca das webrádios. As redes sociais têm um papel muito importante nisso, pois é por meio delas que essa interação acontece, encurtando as distâncias, e é dentro delas que ocorre a divulgação das emissoras.
Artistas e gravadoras também costumam ser fãs das webrádios. Eles próprios, tanto os que estão no começo da carreira como os que já são consagrados, enviam suas músicas para serem tocadas.
(CM-CNBB)
Fonte: www.radiovaticana.org
Na barra lateral deste Blog você encontra uma grande quantidade de links de Rádios, Web Rádios, TV's, WebTV's, e Jornais católicos. É só clicar para acessar.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Olá amigos,
Esse blog é um espaço para a divulgação de notícias de uma forma geral envolvendo todo tipo de matéria sobre a comunicação e marketing católico.
Nos propomos a pesquisar tudo o que existe de matérias sobre a comunicação e marketing católico na web e em outras fontes de comunicação, concentrando-as nessa ferramenta que agora estamos disponibilizando, de forma a facilitar a pesquisa e coleta de informações pelas PASCOM de todas as Paróquias espalhadas pelo Brasil afora. Será também um espaço para divulgação de notícias das próprias PASCOM.
Dessa forma, esperamos que seja um meio onde se poderá encontrar, num só lugar, qualquer matéria publicada que envolva a comunicação e marketing dentro da nossa querida Igreja Católica.
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Dessa forma, esperamos que seja um meio onde se poderá encontrar, num só lugar, qualquer matéria publicada que envolva a comunicação e marketing dentro da nossa querida Igreja Católica.
Ajude-nos informando sobre suas atividades, eventos, seminários, encontros, retiros etc, que envolvam os meios de comunicação dentro da sua Paróquia, Vicariato ou Diocese.
Vamos à luta, com a graça de Deus e a força do Espírito Santo, pois COMUNICAÇÃO É EVANGELIZAÇÃO !
Por: José Vicente Ucha Campos
Contato: jvucampos@gmail.com
Por: José Vicente Ucha Campos
Contato: jvucampos@gmail.com
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
Record denuncia Deputada Myrian Rios e começa a colocar a nação brasileira contra a Jornada Mundial da Juventude em 2013
É... Começaram cedo!!!
A TV Record denunciou a Deputada Myrian Rios por pedir dinheiro ao estado para financiar a Jornada Mundial da Juventude. Pelo que se vê na reportagem começaram cedo a colocar o povo brasileiro contra a JMJ-RIO.
Vejam a reportagem neste vídeo, retirado do site da Rede Record:
Fonte: http://www.rainhadosapostolos.com
Vejam a contestação a reportagem da record pelo site católico humanitatis:
RIO DE JANEIRO, 15 de dezembro de 2011
A rede Record, pertencente ao líder da Igreja Universal Edir Macedo, protagonista de escândalos de corrupção que o levaram à prisão e ativo promotor do aborto, criticou o pedido da deputada católica Myriam Rios de um financiamento de 5 milhões de Reais para a JMJ 2013 alegando que o evento será um transtorno para a cidade do Rio de Janeiro, que o estado laico não deveria contribuir a eventos religiosos e que esta verba deveria ser usada para outras necessidades da cidade. Católicos brasileiros repudiaram os argumentos da matéria da Record.
O site da Renovação Carismática (RCC) de São Paulo critica a manchete usada pelo Jornal da Record: "Dinheiro para promover evento católico sairá do bolso do carioca". A notícia lançada no dia 9 de dezembro afirmava que o evento que "trará oPapa Bento XVI ao Rio de Janeiro, provoca polêmica e já arranca críticas da população".
"Os cariocas já reclamam do possível caos que toda essa movimentação deverá trazer a cidade. Mas o que chama mais a atenção dos cariocas é que a Jornada Mundial da Juventude poderá ser financiada com dinheiro público, recursos que poderiam ser destinados a hospitais, escolas e outros benefícios", afirma a nota da Record.
O argumento é rebatido pelo site católico humanitatis que afirma: “Não é difícil ver que a reportagem quer denegrir o evento católico e tem um caráter ideológico muito forte, o que já denuncia a fraqueza na argumentação contra a emenda da deputada. Por exemplo, afirmar que a chegada de peregrinos vai piorar o trânsito da cidade, que a visita de jovens vai aumentar a sensação de insegurança, que a excessiva estadia de turistas dificultará o atendimento em hospitais e postos de saúde é uma piada!”
“Com ou sem peregrinos visitando o Rio de Janeiro, os serviços básicos de saúde, transporte e segurança já estão no limite do ridículo”, assevera a nota do humanitatis.
“Além do mais, o Rock in Rio, a Rio 92, o Carnaval e, futuramente, a Rio + 20 também trazem um volume enorme de turistas e visitantes à cidade, mas não existe a mesma repulsa da mídia por estes eventos”, recalca o site católico.
Outra acusação é a de que o dinheiro gasto na JMJ deveria ser revertido para benefícios básicos, de que a população do Rio de Janeiro está carente. A reportagem dá um tom catastrófico ao assunto, induzindo o leitor desatento a imaginar alguma falha de caráter da deputada Myrian Rios.
Porém, “uma leitura mais cuidadosa faz ruir essa insinuação”, afirma humanitatis.
“De fato, a deputada pede aos parlamentares a reorientação da verba do estado para apoiar a organização de um evento que é mundial, com um Chefe de Estado. Jovens do mundo todo virão ao país e ao estado para essa jornada e esse aporte parece ser necessário para uma boa preparação. Por isso, a deputada sugeriu a emenda, que é absolutamente legal, e visa direcionar uma verba que não pode ir para pagamento de médicos, nem de policiais, nem de guardas de trânsito”.
“Além disso, a última JMJ rendeu aos cofres de Madrid não 5 milhões de reais, mas 354 milhões de euros, algo superior a 1,5 bilhão de reais. Diante dessas cifras, não parece que os 5 milhões solicitados pela deputada deixam de ser “gasto” e passam a ser “investimento”?, questiona Robson Oliveira do site Humanitatis.
Outra crítica ao evento é o comentário do deputado estadual Édino Fonseca, que “é contra a utilização do dinheiro do contribuinte para a promoção de um evento católico, advertindo que o Estado é laico”.
Rebatendo o argumento de que a laicidade do Estado o impede de contribuir com eventos como a JMJ, Oliveira afirma que este ponto “é o mais vergonhoso da argumentação” da matéria da Record.
“Quem escreveu a matéria quis vender a ideia de que o estado laico é aquele que não subsidia a religiosidade de seus cidadãos. Ora, mas uma das funções do estado é subsidiar ações que facilitem a vida dos seus membros. Negar essa função é renegar um caráter próprio do estado. Uma visão mais perfeita de laicidade revela que estado laico é o estado que não obriga seus cidadãos a seguir uma religião específica”.
O site da RCC de São Paulo também critica a matéria esclarecendo que “o que mais nos chama a atenção é esse ataque da Rede Record contra esse evento. Quando se trata de um assunto como Copa do Mundo ou Olimpíadas Mundiais percebemos um apoio enorme”.
A RCC –SP lamenta que milhões e milhões estão sendo investidos nestes dois eventos, mas quando se trata de um evento religioso, ainda mais católico, a história seja diferente.
“Não há nada de imoral ou ilegal na emenda da deputada Myrian Rios. Pelo contrário, os que a atacam fazem-no por espírito revanchista e/ou pisoteando a Constituição Federativa do Brasil. Seus argumentos são fracos, contraditórios ou simplesmente inexistentes”.
“Muitas críticas sobre a JMJ ainda virão, mas que pelo menos analisem melhor seus dados e refaçam toda a cadeia argumentativa. Tal qual foi apresentada no telejornal citado, fica difícil acreditar no(a) escritor(a)”, conclui a nota de Robson Oliveira no Humanitatis.net.
Fontes da Organização da JMJ afirmaram a ACI Digital que ainda não têm uma posição oficial sobre as críticas, porém informaram a ACI Digital que os jovens estão se manifestando significativamente nas Redes Sociais em apoio ao evento negando que este será um transtorno para o Rio.
Fonte: acidigital.com
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Grande seminário internacional sobre comunicações na Igreja será realizado em Roma
Vaticano, 09 de dezembro de 2011.
A Faculdade de Comunicação Social Institucional da Pontifícia Universidade da Santa Cruz anunciou a realização do 8º Seminário Profissional de Escritórios de Comunicação da Igreja que leva por título "Comunicação da Igreja: rostos, pessoas, histórias", que será realizado em Roma de 16 a 18 abril de 2012.
O encontro tem como finalidade permitir aos profissionais da comunicação católica refletir e aprofundar sobre as distintas maneiras de apresentar a vitalidade da fé em um mundo cada vez mais globalizado e no qual os meios devem adaptar-se cada vez melhor aos novos paradigmas da chamada "cultura digital".
Entre os apresentadores estão Dom Luis Romera, Reitor da Pontifícia Universidade da Santa Cruz, o Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli; Mark Riedemann, Diretor do CRTN (Alemanha); Mary Shovlain, produtora no canal católico EWTN.
Também participarão o diretor do interessante projeto britânico "Catholic Voices", Jack Valero, que formou a um grupo de leigos para escrever nos meios durante a visita do Papa ao Reino Unido; o jornalista Mario Calabresi, Diretor do diário La Stampa; assim como os diretores de comunicação de diversas arquidiocese européias.
Por outra parte, o Prefeito do Tribunal Supremo da Assinatura Apostólica, Cardeal Raymond Burke falará sobre os casos legais controvertidos.
Os participantes serão recebidos em audiência pelo Papa Bento XVI no dia 18 de abril pela manhã logo depois do qual haverá uma conversa com o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi.
Fonte: acidigital.com
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Papa liga árvore de Natal com iPad
Papa: 'Precisamos uma luz que ilumine o caminho de nossa vida e nos dê esperança.'
Bento XVI acendeu no último dia 07, diretamente do Vaticano, as luzes da maior árvore de Natal artificial do mundo, erguida em Gubbio, a 220 km ao norte de Roma. O papa acendeu a árvore por meio de um iPad, com o qual ativou pela internet o quadro geral elétrico da árvore.
“Nós homens também precisamos uma luz que ilumine o caminho de nossa vida e nos dê esperança, especialmente neste tempo no qual sentimos de maneira particular o peso das dificuldades, dos problemas, dos sofrimentos e no qual um véu de escuridão parece nos envolver”, disse ele.
Bento XVI defendeu que os homens se desprendam das coisas materiais e deixem o egoísmo “que muitas vezes fecha o coração e os leva a pensar só em si mesmos”. “Qualquer pequeno gesto de bondade é como uma luz desta grande árvore e junto às outras luzes é capaz de iluminar a escuridão da noite, inclusive a mais escura”, acrescentou o chefe da Igreja Católica, que fez votos para que a mente e o coração dos homens “olhem para o alto, em direção a Deus.”
Após essas palavras, o pontífice começou a acender a já conhecida árvore de Gubbio, que entrou no Livro Guinness dos Recordes em 1991 ao ser considerada a maior do mundo. A árvore domina a monumental cidade da região central de Úmbri e mede 750 metros de altura e 450 de largura. Os cabos utilizados para sua construção medem 7,5 km e a estrela que a coroa é formada por 250 luzes.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Inscrições abertas para os Prêmios de Comunicação da CNBB
Estão abertas até o dia 17 de março de 2012 as inscrições para os “Prêmios de Comunicação da CNBB”. Serão escolhidos os melhores trabalhos publicados entre 2011 e 2012, cujos os objetivos coincidam com valores humanos cristãos e éticos. A cerimônia de entrega dos prêmios acontecerá durante a 50a. assembléia anual dos bispos, no dia 20 de abril, em Aparecida (SP) e será transmitida pela TV Aparecida, TV Canção Nova, Rede Vida de Televisão, TV Terceiro Milênio, TV Nazaré, TV Horizonte, TV século XXI, como também pelas 230 emissoras de rádio associadas da Rede Católica de Rádio.
Professor Miguel Pereira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, profundo conhecedor do significado dessa premiação ressalta que, ao criar os prêmios Margarida de Prata para o cinema, Microfone de Prata para o rádio, Clara de Assis para a televisão e Dom Hélder Câmara para a imprensa, a Conferência dos Bispos buscou estabelecer um diálogo com o mundo da comunicação, da cultura e da criação artística, e, ao mesmo tempo, reconhecer e valorizar o trabalho dos profissionais que se empenham no sentido de produzir obras de qualidade que dignifiquem o ser humano como protagonista e sujeito da história. Além disso, destaca também os valores impressos nessas obras como testemunhos de um olhar atento ao que acontece em nossa sociedade, através da denúncia de seus erros ou omissões, ou da afirmação de vivências que se tornam exemplos e modelos de atuação para a construção de um mundo melhor, mais solidário e fraterno. Os prêmios levam em conta também a valorização da dimensão espiritual do ser humano e sua capacidade de construir o bem, além da qualidade técnica e artística das obras. Por fim, incentiva e propaga a difusão dessa produção no sentido torná-la conhecida e amplamente consumida, através de suas estruturas de governo e comunicação.
“O mais antigo dos prêmios é o Margarida de Prata que foi criado em 1967 e já premiou mais de 100 filmes brasileiros entre longas e curtas-metragens e menções especiais. É reconhecido pelos cineastas e produtores nacionais como um prêmio de qualidade das obras em seus aspectos temáticos, artísticos e técnicos, além do prestígio que confere aos autores. Já receberam o Margarida de Prata, entre outros de uma longa lista, cineastas como Walter Salles por Central do Brasil, Terra estrangeira e Abril despedaçado; Silvio Tendler por Os anos JK, Jango, Castro Alves- Retrato do poeta e Utopia e barbárie, Josué de Castro, cidadão do mundo; Roberto Farias por Pra frente Brasi; Leon Hirszmann por São Bernardo, Eles não usam black-tie e Imagens do inconsciente; João Moreira Salles por Nelson Freire, Notícias de uma guerra particular e Santiago; Vladimir Carvalho por Pedra da riqueza, Evangelho segundo Teotônio, Conterrâneos velhos de guerra; Eduardo Coutinho por Boca de lixo, O fio da memória, Santo Forte, Edifíciio Master; Nelson Pereira dos Santos por A terceira margem do rio e Raízes do Brasil”, relata professor Miguel Pereira.
O professor ainda lembra que o prêmio Microfone de Prata foi instituído pela Rede Católica de Radio e é abribuído aos programas dessas emissoras que melhor anunciam os conteúdos em favor de uma evangelização e de uma consciência cidadã mais presente na vida social brasileira. É também uma forma de incentivo para os comunicadores católicos no sentido do aprimoramento de seu trabalho e no empenho de uma difusão cada vez mais ampla e abrangente da mensagem cristã pelas ondas e espaços virtuais. O prêmio Dom Hélder Câmara de Imprensa foi criado para destacar as reportagens e matérias que ressaltam os valores humanos ou denunciam as suas violações. Reconhece também a informação construtiva e a boa notícia veiculada pela imprensa brasileira. O último prêmio criado pela CNBB foi o Clara de Assis que distingue obras jornalísticas, ficcionais ou de entretenimento que evidenciam valores humanos e cristãos em suas propostas.
Cada um dos prêmios tem regulamento próprio sobre os critérios de participação e esses documentos juntamente com as fichas de inscrição estão disponíveis no link:
http://www.cnbb.org.br/premioscomunicacao/index.html
Fonte: CNBB
sábado, 3 de dezembro de 2011
A utilização do IPad nas Missas: Sim ou Não?
ENTREVISTA COM UM ESPECIALISTA
"No parece digno que se celebre la Misa con un iPad y luego se revise el correo o lea el periódico con el mismo instrumento"
(Evangelidigitalización).- Roma, 30 de noviembre de 2011.- La aparición y rápida difusión de dispositivo móviles que consienten descargar programas y aplicaciones para favorecer la vida de fe y oración comienzan a arraigar también entre el clero, religiosas y laicos católicos. Para profundizar sobre el tema, entrevistamos al padre Edward McNamara, L.C., profesor ordinario de teología sacramental y liturgia en el Ateneo Pontificio Regina Apostolorum. El padre Edward ha participado como experto en el sínodo sobre la Eucaristía y es colaborador habitual de la agencia ZENIT con una columna sobre liturgia.
***
Jorge Enrique Mújica: Cada vez más, sobre todo en países de Europa y Norteamérica, se ve un uso más marcado de las tecnologías de comunicación e información por parte de personas consagradas. Quizá por lo «novedoso», a algunos les resulta extraño o incluso contradictorio que un sacerdote o religiosa use ese tipo de herramientas. ¿Existen disposiciones disciplinares de la Congregación para el Culto Divino y Disciplina de los Sacramentos o de alguna Conferencia Episcopal sobre la conveniencia o no de usar estos instrumentos?
P. Edward: Dado que la explosión en el uso de estos medios es relativamente reciente y la Iglesia suele tomar tiempo para reflexionar y evaluar los acontecimientos, todavía hay poco o nada al respeto. La Santa Sede está estudiando la cuestión bajo varias perspectivas, por ejemplo sobre el uso de estos medios en los seminarios.
Por lo general se ve una actitud de prudente apoyo al uso de las nuevas tecnologías como medios de evangelización, sin ignorar los peligros que pueden constituir, como por ejemplo la «necesidad» de dedicar a veces muchas horas para mantener contactos anónimos.
JEM: En los últimos años hemos visto un creciente desarrollo aplicaciones digitales para promocionar el rezo del Rosario, el breviario (I-breviary) e incluso un programa de Apple para preparar la confesión. ¿Qué valoración se puede hacer de esto?
P. Edward: Creo que estas iniciativas son muy positivas para la formación cristiana y para la evangelización. A fin de cuentas son un desarrollo de elementos que ya existían como folletos y pequeños tratados, con la ventaja que con relativamente poco costo se puede distribuir material de alta calidad a muchas personas. Además, a través de enlaces una presentación sencilla puede dar al usuario interesado acceso inmediata a un contenido formativo muy amplio.
JEM: En algunos lugares el I-Pad –por poner un ejemplo– está siendo utilizado como misal. Hay quienes piensan que no es correcto el uso de medios como ese para la misa o la liturgia en general, que se «deben» seguir utilizando los libros específicos para ella. Otros aducen que el libro es también un «medio» y que entonces lo que importa no es el instrumento, el soporte, sino el uso que se le da al instrumento. Hay no pocos foros donde se discute todo esto y he sido participe y testigo de la disparidad de opiniones. ¿Qué nos puede decir al respecto?
P. Edward: Por un lado el misal y los demás rituales de los sacramentos, en cuanto libros, son instrumentos para conocer los ritos y textos que la Iglesia propone para cada celebración. El uso de un I-Pad, u otra tableta electrónica, fácilmente puede contener a la vez todos los libros litúrgicos y en diversas lenguas. Además, a diferencia del libro, el sacerdote puede ajustar el tamaño de letra a su comodidad.
Al mismo tiempo hay una objeción que me parece importante. La Iglesia, por tradición, reserva un uso exclusivo a los objetos litúrgicos. Bajo esta perspectiva el misal no es sólo un libro-instrumento sino un símbolo litúrgico que recibe una bendición especial que lo reserva para el uso del altar. No parece de todo digno de Cristo que un sacerdote termine de celebrar la Misa con una tableta para luego pasar inmediatamente a revisar su correo o leer el periódico con el mismo instrumento. Quizás la solución sería la producción de tabletas para un uso exclusivamente litúrgico que elimina esta objeción mientras conserva las ventajas
JEM: Hemos mencionado el I-Pad pero algo análogo se puede decir de otros dispositivos en los que se lee la liturgia de las horas… ¿Cuáles podrían ser algunos criterios de uso para esos dispositivos en relación con la liturgia, la oración, la vida de fe por parte, sobre todo, de personas consagradas? ¿Usted usa alguno de esos aparatos?
P. Edward: Personalmente sigo usando el mismo oficio divino desde hace más de 20 años. El libro tiene más posibilidad de llegar a ser depósito de las asociaciones y recuerdos personales que un instrumento técnico. Sin embargo, no cabe duda que la posibilidad de poder siempre tener el oficio en el teléfono o tableta es una gran ventaja para los que tiene que viajar continuamente. La capacidad de orar es algo sumamente personal y cada uno tiene que decidir por sí mismo si el instrumento técnico es una ayuda o un estorbo para unirse con Dios.
Se deben considerar también algunos puntos como el testimonio de la pobreza cristiana. Podría ser un anti-testimonio que un alma consagrada use instrumentos que están todavía fuera del alcance de muchas personas. Ciertamente es una cuestión temporal en el mundo tan fluido de la tecnología, pero merece ser tomada en consideración.
Otra cosa es la oración comunitaria del oficio y cada comunidad de almas consagrados tendría que reflexionar cómo proceder para que las celebraciones del oficio divino sean una verdadera alabanza a Dios hecha en comunión.
Fonte: Blog http://evangelidigitalizacion.blogspot.com/
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Profissionais gastam duas semanas do ano para tentar achar dados perdidos na rede
Estudo revela que em média, pessoas recebem 36 e-mails, participam de uma reunião e fazem cinco conferências telefônicas a cada dia.
Uma nova pesquisa conduzida pela One Poll, encomendada pela empresa de gestão do trabalho Mindjet, revelou que os trabalhadores britânicos chegam a perder cerca de duas semanas por ano procurando informações que tenham lido em seus e-mails, mas que acabaram perdendo.
Segundo o The Telegraph, foram entrevistadas 2 mil pessoas de vários escritórios do Reino Unido. Em média, os profissionais recebem 36 e-mails todos os dias. Apesar do número ser aparentemente pequeno, essa quantidade de mensagens tem deixado os funcionários sobrecarregados.
Além disso, o trabalhador gasta mais de 21 minutos por dia, procurando por mensagens que chegaram a ver, mas que não conseguem encontrar mais - o que equivale a duas semanas de trabalho por ano. Com base no salário médio, essa busca de dados perdidos gera um prejuízo anual de mais de 1.240 libras (cerca de R$ 3,6 mil) por funcionário.
O estudo ainda mostra que a quantidade de informações recebidas no decorrer de um dia inteiro, afeta negativamente o trabalho, e apenas um terço dos e-mails recebidos pelos empregados britânicos serão lidos.
Entre os entrevistados, um em cada dez afirma que se sente sobrecarregado com a quantidade de informações recebidas, o que prejudica suas funções. Outros dados apontam que os trabalhadores participam, em média, de uma reunião e cinco conferências telefônicas por dia.
De acordo com o consultor neurobiológico Mo Costandi, enquanto o cérebro humano for bem adaptado ao processamento de dados, não há nenhum risco aparente de complicações prejudiciais à saúde.
No entanto, Costandi alerta que esse é um risco que não se deve correr. "Hoje em dia temos a informação de múltiplas fontes, e tentar absorver tudo isso pode ser difícil. A pesquisa aponta que o 'multi-tasking' - quando o cérebro processa mais de uma informação ao mesmo tempo - pode exigir necessidades excessivas em determinadas regiões da mente, de modo a tentar processar a internet, leitura de e-mails, redes sociais e documentos simultaneamente, cada um com dificuldades de serem assimilados."
"Esse estudo revela que não é preciso muito para saber que estamos nos afogando em dados no trabalho. A maneira como temos de trabalhar hoje envolve assimilar informações de muitas fontes, o que só vai aumentar nossa imersão nessa gigantesca era de mensagens", diz Chris Harman, vice-presidente regional da Mindjet no norte da Europa.
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