INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

Olá amigos,

Esse blog é um espaço para a divulgação de notícias de uma forma geral envolvendo todo tipo de matéria sobre a comunicação e marketing católico.

Nos propomos a pesquisar tudo o que existe de matérias sobre a comunicação e marketing católico na web e em outras fontes de comunicação, concentrando-as nessa ferramenta que agora estamos disponibilizando, de forma a facilitar a pesquisa e coleta de informações pelas PASCOM de todas as Paróquias espalhadas pelo Brasil afora. Será também um espaço para divulgação de notícias das próprias PASCOM.

Dessa forma, esperamos que seja um meio onde se poderá encontrar, num só lugar, qualquer matéria publicada que envolva a comunicação e marketing dentro da nossa querida Igreja Católica.

Ajude-nos informando sobre suas atividades, eventos, seminários, encontros, retiros etc, que envolvam os meios de comunicação dentro da sua Paróquia, Vicariato ou Diocese.

Vamos à luta, com a graça de Deus e a força do Espírito Santo, pois COMUNICAÇÃO É EVANGELIZAÇÃO !

Por: José Vicente Ucha Campos

Contato:
jvucampos@gmail.com

quarta-feira, 28 de maio de 2014

PRESENTE DO PAPA FRANCISCO: SITE DO VATICANO AGORA TAMBÉM EM ÁRABE



Vaticano, 28 de mail de 2014 - Os fiéis católicos de língua árabe podem agora acessar as informações e recursos da Santa Sé graças à iniciativa do Papa Francisco de estrear o site do Vaticano neste idioma, falado pela grande maioria da população do Oriente Médio e do norte da África.

A página web em árabe funciona desde o dia 24 de maio deste ano, dia em que o Pontífice iniciou a sua peregrinação à Terra Santa.

Conforme informou a Santa Sé, o site inclui sua versão para celulares, o widget, e o aplicativo vatican.va para Android e Apple, e para celulares e tabletes. Informou-se que pouco a pouco irão acrescentando as traduções disponíveis na página.

O site do Vaticano em árabe pode ver-se em: http://w2.vatican.va/content/vatican/ar.html
Fonte: Acidigital

quarta-feira, 21 de maio de 2014

48° Dia Mundial das Comunicações Sociais. "Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro".


Com o aproximar-se do dia 1° de junho, festa da Ascensão do Senhor e data comemorativa da 48° Dia Mundial das Comunicações Sociais, o Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais (PCSS) promove, como de costume, o compartilhamento dos matérias pastorais e produções audiovisuais, preparadas pelos departamentos de comunicação das Igrejas locais de todo o mundo, sobre o tema deste ano: "Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro".
Portanto, tendo por base a nossa vocação, que è aquela de "suscitar e sustentar adequadamente a ação da Igreja e dos fiéis nas suas múltiplas formas de comunicação", convidamos as dioceses, comunidades, associações e agentes da pastoral da comunicação a enviar-nos suas produções pastorais sobre o tema acima indicado.

Os conteúdos multimídias podem ser enviados a info@intermirifica.net para depois serem divulgados no portal do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais
www.pccs.va .

Eis a mensagem do Santo Padre sobre o referido tema: "Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro":

"Queridos irmãos e irmãs,

Hoje vivemos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximos, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. Estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas econômicas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.

Neste mundo, as múltiplas formas de mídias, podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a sermos mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros. As mídias podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus.

No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e econômicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos. O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluída.

Estes limites são reais, mas não justificam uma rejeição dos meios midiáticos; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica. Portanto haverá alguma coisa, no ambiente digital, que nos ajuda a crescer em humanidade e na compreensão recíproca? Devemos, por exemplo, recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar. Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas várias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimônio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.

Então, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E, para nós, discípulos do Senhor, o que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba, isto é, um comunicador, pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ). Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro. Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade».

Quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não veem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual. Hoje, corremos o risco de que alguns meios midiáticos nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real.

Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados; é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos meios midiáticos não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas. A neutralidade dos meios midiáticos é só aparente: só pode constituir um ponto de referimento quem comunica colocando-se a si mesmo em jogo. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais.

Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma Igreja acidentada que sai pela estrada e uma Igreja doente de auto-referencialidade, não hesito em preferir a primeira. E quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efetiva e afetivamente, alcançar. Entre estas estradas estão também as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma salvação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar «até aos confins do mundo» (Act 1, 8). Abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas entrem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o Evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. Somos chamados a testemunhar uma Igreja que seja casa de todos. Seremos nós capazes de comunicar o rosto duma Igreja assim?
A comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a Igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive no contexto da comunicação, é precisa uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração.

O testemunho cristão não se faz com o bombardeio de mensagens religiosas, mas com a vontade de se doar aos outros «através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana (BENTO XVI, Mensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais, 2013).
Pensemos no episódio dos discípulos de Emaús. É preciso saber-se inserir no diálogo com os homens e mulheres de hoje, para compreender os seus anseios, dúvidas, esperanças, e oferecer-lhes o Evangelho, isto é, Jesus Cristo, Deus feito homem, que morreu e ressuscitou para nos libertar do pecado e da morte.
O desafio requer profundidade, atenção à vida, sensibilidade espiritual. Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom para dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias idéias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas.

Possa servir-nos de guia o ícone do bom samaritano, que liga as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. A nossa comunicação seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria. A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho.
Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digital. É importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação são um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a beleza de Deus."
Fonte: Vatican News

sexta-feira, 16 de maio de 2014

A INTERNET TERIA AUMENTADO O NÚMERO DOS "NÃO CRENTES" NOS ESTADOS UNIDOS, SUGERE PESQUISADOR

Em 1990, cerca de 8% da população dos Estados Unidos não tinha nenhuma preferência religiosa. Em 2010, esta porcentagem mais que duplicou, chegando a 18%. Estamos falando de uma diferença de 25 milhões de pessoas que de algum modo perderam sua religião.
 
Isto coloca uma pergunta óbvia: Por quê? Por que os estadunidenses estão perdendo a fé?
 
Atualmente, há uma resposta possível graças ao trabalho de um cientista em informática do Colégio de Engenharia Olin de Massachusetts (Estados Unidos), Allen Downey, que fez uma detalhada análise dos dados. Afirma que a diminuição é o resultado de vários fatores, mas o mais polêmico deles é o crescimento da internet. Chega à conclusão de que o aumento no uso da internet nas últimas duas décadas provocou uma diminuição significativa da filiação religiosa.
Os dados de Downey provêm da General Social Survey, uma pesquisa sociológica muito respeitada realizada pela Universidade de Chicago (EUA), e que mede com frequência as atitudes e as características demográficas da população desde 1972.
 
Desde aquela época, a General Social Survey perguntou à população coisas como: “qual é a tua preferência religiosa?”, e “em que religião cresceste?” Também reúne dados sobre a idade de cada entrevistado, o nível de educação, o grupo socioeconômico, etc. E na era da internet, pergunta quanto tempo cada pessoa passa on-line. O conjunto total de dados que Downey utilizou consiste nas respostas de quase 9.000 pessoas.
 
O enfoque de Downey consiste em determinar como se relaciona a queda da filiação religiosa com outros elementos da pesquisa, tais como: a educação religiosa, o status socioeconômico, a educação e assim sucessivamente.
 
Ele descobriu que a maior influência na filiação religiosa é a educação religiosa, ou seja, as pessoas criadas em uma religião são mais propensas a estar filiadas a essa religião mais tarde.
No entanto, o número de pessoas com educação religiosa diminuiu desde 1990. Há uma clara relação entre isto e a inevitável queda no número de pessoas que mantêm a religião mais adiante em suas vidas. De fato, a análise de Downey mostra que este é um fator importante. Contudo, não explica a totalidade da diminuição nem de longe. De fato, os dados só explicam aproximadamente 25% da queda.
Também mostra que a educação em nível universitário se correlaciona com a diminuição. Uma vez mais, não é difícil ver como o contato com um grupo mais amplo de pessoas na universidade pode contribuir para a perda da religião.
 
Desde a década de 1980, a porcentagem de pessoas que recebe educação de nível universitário aumentou de 17,4% para 27,2% na década de 2000. Assim, não é de se estranhar que isto se reflita na queda dos números das filiações religiosas atuais. Mas embora a correlação seja estatisticamente significativa, representa apenas cerca de 5% da queda, razão pela qual deve haver algum outro fator.
E é aí que entra em jogo a internet. Também na década de 1980 o uso da internet era praticamente zero, mas em 2000 53% da população passa duas horas por semana on-line e 25% navega mais de sete horas.
Este aumento coincide estreitamente com a diminuição da filiação religiosa. De fato, Downey calcula que pode supor aproximadamente 25% da queda.
É um resultado fascinante. Implica que a partir de 1990, o aumento do uso da internet teve uma influência na filiação religiosa tão grande quanto a queda na educação religiosa.
 
Chegados a este ponto, seria preciso falar sobre a natureza destas conclusões. O que Downey encontrou são correlações e qualquer estadista dirá que as correlações não implicam causalidade. Se A se correlaciona com B, pode haver várias explicações possíveis. Pode ser que A cause B, B poderia causar A, ou algum outro fator poderia causar tanto A como B.
Mas isso não quer dizer que seja impossível tirar conclusões a partir das correlações, apenas que é preciso observá-las com cuidado. “A correlação proporciona evidência a favor da causa, sobretudo quando podemos eliminar explicações alternativas ou há razões para acreditar que são menos prováveis”, afirma Downey.
Por exemplo, não é difícil ver que a educação religiosa provoca uma filiação religiosa no futuro. No entanto, é impossível que a correlação funcione pelo contrário. A filiação religiosa mais adiante na vida não pode causar uma educação religiosa (embora possa influenciar a opinião que uma pessoa tenha sobre sua educação).
Também não é difícil ver que passar tempo na internet pode levar a uma desfiliação religiosa. “Para as pessoas que vivem em comunidades homogêneas, a internet oferece oportunidades para encontrar informação sobre pessoas de outras religiões (ou nenhuma), e para interagir com elas em nível pessoal”, assinala Downey. “Pelo contrário, é mais difícil (mas não impossível) imaginar possíveis razões pelas quais a desfiliação poderia causar um aumento no uso da internet”.
 
Evidentemente, também existe outra possibilidade: que um terceiro fator não identificado provoque tanto um maior uso da internet como a desfiliação religiosa. Mas Downey descarta esta possibilidade. “Controlamos as variáveis na maior parte dos candidatos óbvios, entre elas a renda, a educação, o status socioeconômico e o meio rural/urbano”, afirma.
Se existe este terceiro fator, deve ter características específicas. Teria que ser algo novo cuja prevalência tenha aumentado durante os anos 1990 e 2000, assim como a internet. “É difícil imaginar qual poderia ser esse fator”, assegura Downey.
Isso deixa poucas dúvidas sobre a razoabilidade da sua conclusão: “O uso da internet diminui a possibilidade da filiação religiosa”, assinala.
Mas há algo mais. Downey encontrou três fatores: a diminuição da educação religiosa, o aumento da educação de nível universitário e o aumento do uso da internet, que, em conjunto explicam 50% da queda da filiação religiosa.
Mas, o que acontece com os outros 50%? Nos dados, o único fator que se correlaciona com isto é a data de nascimento, posto que as pessoas nascidas mais tarde são menos propensas a ter uma filiação religiosa. Mas, como assinala Dowley, o ano do nascimento não pode ser um fator causal. “Desse modo, cerca da metade da mudança observada permanece sem explicação”, afirma.
Isso nos deixa diante de um mistério. A diminuição da educação religiosa e o aumento do uso da internet parecem ser as causas pelas quais as pessoas perdem a fé. Mas há algo mais sobre a vida moderna que não se reflete nestes dados e que está tendo um impacto ainda maior.
Fonte: Blog Carmadélio

segunda-feira, 12 de maio de 2014

APLICATIVO "LOUVEMOS O SENHOR" CIFRADO

Todas as letras do maior livro de cânticos da Igreja Católica em português na palma da sua mão
 
Novidade e criatividade! A inovação que os músicos esperavam! O “Aplicativo Louvemos o Senhor Cifrado” contém todas as cifras das músicas do livro de cânticos “Louvemos o Senhor”, e chega para facilitar a vida dos músicos católicos, ministérios de música e de todos aqueles que fazem da canção uma oração.
O aplicativo está repleto de funções como: busca de músicas e de artistas, facilidade em transpor o tom das músicas, rolagem automática, dicionário de acordes, criação de listas de músicas, entre muitos outros recursos para facilitar a utilização.
Para adquirir o aplicativo, basta fazer o download gratuitamente pelo Google Play e você terá acesso a uma versão demonstrativa com todos os recursos à disposição e apenas 10 músicas. Ao clicar em “Músicas” será aberta uma janela onde se pode inserir o número de licença ou clicar para adquirir uma licença e fazer upgrade da versão demonstrativa para a versão completa.
Lançado pela Rede Século 21, o projeto do aplicativo foi escrito pela integrante da EAD Século 21, Lisa Paula Reis Branquinho; a programação executada por Rafael Godinho Brandão; e, acompanhamento e orientação musical de João Mourão.
“Louvamos a Deus porque percebemos que o aplicativo está sendo esperado por diversos músicos de todo o Brasil e será de grande utilidade para todos” destaca a idealizadora do Aplicativo, Lisa Branquinho.
 
Investimento
 
O investimento inicial é gratuito, como descrito acima, para uma versão demonstrativa do Aplicativo, com 10 músicas. Esta opção é para que todos possam conhecer os diferentes recursos do aplicativo.
O “Aplicativo Louvemos o Senhor Cifrado” está disponível para smartphones e tablets de sistema android. Em breve será lançada uma versão para o sistema IOS.
 
Modernidade
 
O livro Louvemos o Senhor é a maior tradição em cânticos da Igreja. Com aproximadamente 2 mil músicas litúrgicas, o livro reúne muitos compositores, cantores e letristas que fazem da música um ofício de cantar e louvar o Senhor.
Agora, na era dos celulares modernos, tablets e aplicativos, chegou o momento de inovar. Com isso, a Rede Século 21 decidiu lançar o Aplicativo com as músicas e cifras Louvemos o Senhor, com novidades que vão enriquecer as reuniões, grupos de oração e celebrações eucarísticas.
A diversidade de recursos do Aplicativo facilitará o dia a dia dos músicos, com pesquisas de letras, mudanças de tons, entre outros.
 
Tablet Louvemos o Senhor
 
A Rede Século 21 fez uma parceria com a Multilaser para oferecer o tablet “Louvemos o Senhor” – modelo M7 – com o “Aplicativo Louvemos o Senhor Cifrado” já instalado.
Com este tablet, além de ter acesso a todas as músicas do livro com todos os recursos disponíveis no aplicativo, será possível acessar a internet, redes sociais, baixar outros aplicativos gratuitos, tirar fotos e compartilhá-las com os amigos, gravar vídeos e muitas outras funcionalidades que um tablet de ótima qualidade pode oferecer.
E ainda mais: o tablet “Louvemos o Senhor” já traz também o aplicativo “Católico Orante” com acesso a Liturgia diária de todo o ano litúrgico, Liturgia das Horas, principais orações do cristão, textos do Missal Romano e muito mais.
 
Link do Tablet Louvemos o Senhor:
http://www.diskshop.com.br/?system=produtos&action=detalhes&prod_id=2575

Links do aplicativo Louvemos ao Senhor Cifrado:

Site do Aplicativo
https://www.rs21.com.br/aplicativos

Vídeos sobre Recursos e Tutorial do Aplicativo
https://www.rs21.com.br/site/aplicativos/videos/

Aplicativo no Google Play
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.ead.louvemosfinal
 
Fonte: Zenit

domingo, 11 de maio de 2014

EXTREMISTAS MULÇUMANOS NO IRAQUE INCENDEIAM MITRA E TOMAM MOSTEIRO


A situação dos cristãos no Iraque está ficando cada vez mais dramática. Neste final de semana a Mitra Diocesana de Mossul foi incendiada, e o Mosteiro de Mar Behnam, que fica a dez minutos da cidade de Qaraqosh, foi tomado pelos fundamentalistas do Estado Islâmico (EI), que na semana passada obrigaram os fiéis a fugirem de Mossul depois de marcar as suas casas.

A notícia do incêndio foi dada pelo patriarca da Igreja Católica Síria, Ignace Joseph III Younan, à Rádio Vaticano depois de reunir-se no sábado na Santa Sé com o Secretário para as Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti.

Por sua parte, o Arcebispo siro católico de Mossul, Dom Yohanna Petros Moshe, denunciou à agência Fides que ontem, domingo, os milicianos jihadistas do EI, que faz umas semanas proclamaram o “Califado Islâmico” nos territórios que controlam no Iraque e Síria, tomaram posse do antigo mosteiro de Mar Behnam, a dez minutos da cidade de Qaraqosh, onde vivem monges siro católicos.

Os fundamentalistas islâmicos “obrigaram os três monges e umas poucas famílias que viviam no mosteiro a ir embora e deixando as chaves”, indicou.

A agência Fides assinalou que por agora não há mais notícias confirmadas sobre o que está acontecendo no mosteiro, mas se temem mais atos de vandalismo e profanação como os que já se registraram em outros lugares de culto cristãos tomados pelos jihadistas.

Estes fatos aumentaram o temor dos cristãos em Qaraqosh que fica perto de Mar Behnam.

Este mosteiro está dedicado ao príncipe mártir assírio Behnam e a sua irmã Sarah, que data do século IV, é um dos lugares de culto mais antigos e venerados pelo cristianismo.

Fonte: Aleteia

TERRORISTAS MARCAM AS CASAS DE CRISTÃOS COM A LETRA " N "


EM MOSSUL(IRAQUE), O ESTADO ISLÂMICO ORDENOU PARAR A DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS, ÁGUA E GÁS PARA OS CRISTÃOS

Os extremistas do Estado Islâmico (EI) marcaram nos últimos dias as casas dos cristãos de Mossul (Iraque) com a letra “N”, de “nazarat (cristãos). Diante disso, os cristãos tiveram de fugir em massa da cidade nesse final de semana, pois estavam sob “a ameaça da espada” do grupo.

As últimas famílias cristãs de Mossul deixaram a cidade em direção a Erbil, Dohuk e outras populações do Curdistão que são consideradas zonas mais seguras.

Esta informação foi confirmada por fontes locais à agência vaticana Fides. Conforme informou o site www.Ankawa.com, a fuga dos últimos cristãos também se deve à intensificação dos bombardeios realizados pelas forças armadas do governo em muitos bairros da cidade, especialmente à noite.

Em muitos povoados da planície de Nínive, a emergência principal neste momento se deve à suspensão do fornecimento de água, que se torna ainda mais insuportável pelas altas temperaturas.

Os integrantes do Estado Islâmico ordenaram ainda os funcionários do governo a parar a distribuição de porções de alimento e água aos cristãos, um serviço a que têm direito os habitantes em dificuldades. Na cidade já não há trabalho por causa da guerra. O abastecimento de água também foi cortado para todos os habitantes que não são muçulmanos sunitas.

Fonte: Aleteia

AFASTADA DO TRABALHO POR TER CONVIDADO UMA COLEGA MULÇUMANA À PRÓPRIA PARÓQUIA: ACUSAÇÃO DE “BULLYING”


O caso de uma ergoterapeuta inglesa, afastada do trabalho por ter convidado uma colega muçulmana à própria paróquia, e por ter-lhe dado um livro sobre uma história de conversão do islamismo ao cristianismo
 
Seus crimes foram três: ter dito a uma colega muçulmana que teria rezado por ela, tê-la convidado à igreja e, além disso, tê-la presenteado com um livro sobre a história de uma mulher muçulmana que se converte ao cristianismo.
 
Por estas razões, Victoria Wasteney, 37 anos, foi denunciada com a acusação de “bullying.” A mulher, ergoterapeuta de profissão, foi sancionada pelo Serviço Nacional de Saúde britânico, com a suspensão do trabalho por nove meses, e proibida de abordar questões religiosas na sede da empresa.
Nem um pouco amedrontada, a senhora Wasteney prometeu batalha legal contra o East London NHS Foundation Trust, para a qual colabora como parte de uma equipe de trinta terapeutas ocupacionais.
 
“Eu acredito na tolerância para com todos, por isso contesto o que aconteceu comigo”, declarou depois da sanção imposta.
 
No trabalho Victoria tinha feito amizade com a sua colega muçulmana, recentemente transferida para Londres. Com muita liberdade, naturalidade e respeito mútuo tinham conversado longamente sobre suas respectivas crenças e Victoria, muitas vezes, tinha convidado a amiga para algumas atividades paroquiais, sem nunca fazer proselitismo com ela.
 
As duas mulheres tinham descoberto uma ampla gama de interesses em comum, incluindo a causa humanitária contra o tráfico de seres humanos, apoiada pela comunidade visitada por Victoria, que tinha adivinhado “que Deus tinha um plano” para a sua amiga.
Um dia, porém, a muçulmana adoeceu e Wasteney foi visita-la no hospital, presenteando-lhe, para a ocasião, um livro intitulado I Dares to Call Him Father (me atrevi a chamá-lo de Pai - Att: Livro evangélico)  que contava a já citada história de conversão.
 
                      atrevi-me_gg (1)

 
Victoria tinha então incentivado a amiga a procurar a ajuda de Deus para a sua cura: porque a doente não conseguia encontrar forças para orar, a amiga fez isso por ela. Sem nomear Cristo, nem Allah, e talvez nem sequer dizer “Deus” ou “Senhor”, Victoria afirmou genericamente: “Creio que Tu trarás paz e cura”.
 
O caso legal da Sra. Wasteney está sendo seguido agora pelo Christian Legal Center, na pessoa do advogado Paul Diamond, especialista em direitos humanos.
Andrea Williams, diretor executivo do Christian Legal Center, declarou que o caso demonstra que “o sistema sanitário nacional (britânico, ndr) está cada vez mais dominado por uma agenda liberal sufocante que faz saltos mortais para favorecer certas crenças, mas pune os cristãos”.
Por Luca Marcolivio
 
Fonte: Blog Carmadélio

DE NOVO, NÃO! EVANGÉLICOS QUEBRAM IMAGENS DE SANTOS CATÓLICOS EM SACRAMENTO - MG


Nesta quarta-feira (16/07/2014), mais um caso de vandalismo contra imagens de santos entristeceu o povo católico: dois jovens evangélicos invadiram a Igreja Matriz de Sacramento-MG e quebraram oito esculturas, entre elas, a imagem de Nossa Senhora do Patrocínio do Santíssimo Sacramento, tombada pelo Patrimônio Histórico Municipal (foto acima). 
A maioria das imagens destruídas tinha mais de 100 anos. Cadeiras e vitrais também foram destruídos. Fonte: CBN.
 
Um dos criminosos está preso, outro está foragido. A Polícia Civil afirma que o detido, chamado Félix, aparenta ter distúrbios mentais e teria fugido de uma clínica de Uberlândia. Esse caso vem se somar aos recentes episódios da cidade de Carrapateiras-PB e na cidade de Montes Claros-MG, onde evangélicos também promoveram a destruição de imagens católicas.
 
Esses acontecimentos estão tendo pouco destaque na grande mídia. Talvez a desculpa seja a de não promover a rixa entre católicos e protestantes. Acreditamos que a maioria dos protestantes reprova tais ataques contra o patrimônio religioso alheio, mas é evidente que está crescendo a intolerância de uma parcela considerável dos evangélicos contra a fé católica. Os fatos estão aí! Tapar o sol com a peneira só vai favorecer a repetição desse tipo de crime.
 
Ou lideranças evangélicas conscientizam seus fiéis para que respeitem os objetos de culto alheios, ou terão um número cada vez maior de seus membros fanáticos atrás das grades.
 
Estamos em um país de maioria católica, lembrem-se disso, irmãos!
 
Está também mais do que na hora das autoridades católicas mais eminentes do nosso país se manifestem publicamente contra esses atos, que já estão virando modinha.
 
A MGTV veiculou uma matéria sobre o caso, contando mais detalhes. Veja o vídeo no link abaixo:
 
 
Fonte: O Catequista

Veja mais algumas fotos desse vandalismo.
 



sábado, 10 de maio de 2014

DIRETÓRIO DE COMUNICAÇÃO É LANÇADO PELA CNBB

Com o objetivo de motivar a Igreja para a reflexão sobre os aspectos da comunicação e sua importância na vida da comunidade eclesial, foi publicado pelas Edições CNBB o Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil.
O lançamento ocorreu na 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, em Aparecida. O Documento 99, como é chamado, foi muito procurado pelo episcopado brasileiro e antes mesmo do fim da assembleia já havia sido esgotado os exemplares trazidos para venda no evento.
O documento foi iniciativa do arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, quando presidente da Comissão para a Cultura, Educação e Comunicação, da CNBB, hoje apenas Comissão para a Comunicação Social.
“Havia uma necessidade de responder alguns questionamentos sérios que existiam em relação a transmissão pela televisão de atos litúrgicos, as várias situações relacionadas com a comunicação, as incompreensões do comunicador de olhar a comunicação com algo um pouco negativo... Então vimos que precisávamos ir além de fazer reuniões sobre estes assuntos, mas algo mais”, contou o cardeal.
O passo seguinte foi reunir material, com a busca até de diretórios e documentos de comunicação lançados em conferências episcopais de outros países, como a Itália. O trabalho foi continuado quando o arcebispo de Campo Grande (MS), Dom Dimas Lara Barbosa, sucedeu Dom Orani a frente da Comissão. O arcebispo do Rio continuou membro da Comissão, auxiliando nos trabalhos.
Para Dom Orani o momento não poderia ser mais propício, em meio as celebrações dos 50 anos do documento Inter Mirifica, o primeiro do Concílio Vaticano II, que abriu as portas para a reflexão sobre a comunicação na Igreja e para a evangelização.
“Vemos com muita alegria que saiu um Diretório de Comunicação para o Brasil na comemoração dos 50 anos do Inter Mirifica, com toda a beleza dessa continuidade, dessa caminhada de unidade, de fraternidade que representa o Diretório de Comunicação da Igreja do Brasil”, finalizou.
Segundo a assessora da Comissão Episcopal para a Comunicação, Irmã Elide Fogolari, a participação de Dom Orani foi decisiva para a realização do texto.
“Eu sinto uma grande admiração pelo amor que Dom Orani tem pela comunicação. Tenho certeza que a Arquidiocese do Rio de Janeiro e todo o Regional Leste 1 irão se destacar pela reflexão e pela prática desse diretório no dia a dia da comunicação na Igreja”, afirmou Irmã Elide.
 
Etapas
 
Foram mais de 13 anos de trabalho até o conteúdo atual. Formado por dez capítulos com diferentes reflexões sobre os aspectos da comunicação e indicações de ações com propostas de diversas atividades, o documento oferece também um glossário de comunicação com termos próprios da área. Pesquisadores, profissionais de comunicação e lideranças da Pastoral da Comunicação ajudaram na elaboração do documento.
Antes da aprovação final e publicação, o texto do Diretório foi publicado em forma de Estudo da CNBB (nº 101), “A comunicação na vida e missão da Igreja no Brasil”. A nova redação possui características próprias da realidade da comunicação pastoral da Igreja no Brasil.
O Diretório foi apresentado aos bispos na última Assembleia Geral, ocorrida em 2013, e recebeu emendas e sugestões. A decisão final ficou sob a responsabilidade do Conselho Permanente da CNBB, que o aprovou em março deste ano.
O Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil pode ser adquirido nas livrarias católicas ou na loja virtual das Edições CNBB. Ele também será apresentado no 4º Encontro Nacional da Pastoral da Comunicação e no 2º Seminário Nacional de Jovens Comunicadores, entre os dias 24 e 27 de julho, em Aparecida (SP).
Foto: Fabíola Goulart
Fonte: arqrio.org.br

terça-feira, 6 de maio de 2014


sexta-feira, 2 de maio de 2014

A BÍBLIA É O LIVRO MAIS POPULAR ENTRE OS AMERICANOS

 
Os resultados de uma pesquisa realizada recentemente nos E.U., mostraram que o Bíblia é o livro o mais popular naquele país entre todos os grupos entrevistados (seja por idade ou qualquer outro segmento). Os entrevistadores perguntaram a 2.234 americanos adultos, sobre qual era o seu livro favorito, sem sugerir qualquer tipo particular de livro, ou oferecer qualquer seleção de múltipla escolha, com nomes pré informados.
 
A Bíblia veio no topo, entre todos os livros, repetindo o mesmo resultado de uma pesquisa idêntica realizada pelos mesmos entrevistadores no ano de 2008.
Todos os outros livros, entre os dez primeiros escolhidos, eram de novelas.
A maioria de americanos estão mantendo também a preferência pelo formato tradicional de edições com "capa dura" do que os formatos digitais, chamados de "ebook", tendo uma outra pesquisa recente revelado que 46 por cento dos americanos continuam a ler somente livros físicos.
 
Fonte: Christian Today