Um estudo feito por um pesquisador do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Alberto Chong, sobre a ligação entre a exposição constante às telenovelas (particularmente as da Rede Globo) e as taxas de divórcio e de natalidade, mostrou que nas regiões do Brasil onde o sinal da Globo chegava ambas as taxas eram maiores do que em lugares onde não chegava.
Esse estudo ajudou a corroborar a constatação de que as novelas da Globo são realmente pensadas para inocular em seus telespectadores ideias que obedecem a uma agenda de engenharia social: legalização do aborto, destruição da família por meio do divórcio e da imposição da ideologia de gênero, banalização das relações sociais, etc.
Outro exemplo que confirma o que foi dito acima é uma entrevista do ator “global” Cláudio Cavalcanti, na qual ele reconhece que seu personagem na novela Roque Santeiro tinha como função introduzir a discussão sobre o celibato dos padres na sociedade. Ele representava o padre moderno, progressista, querido pelo povo e que supostamente tinha uma amante, em oposição ao padre “tradicional”, carrancudo, grosso e hipócrita. Uma bela maneira de manipular as consciências.
O exemplo mais recente da estratégia da Rede Globo para subverter a nossa sociedade e aquilo que ainda resta nela de tradicional é a novela Babilônia, cujo título por si só já diz a que ela veio. O autor já disse que não poupará esforços para tocar em qualquer tipo de tema subversivo, não com o objetivo de promover um “debate”, mas com a clara intenção de impor novos “modelos” de comportamento.
Diante disso, se você entende que Babilônia não é uma diversão inocente e despretensiosa, mas sim um instrumento de engenharia social, como há muito têm sido as novelas da Globo, participe doboicote à novela e aos anunciantes que a financiam. Assine a campanha para pedir à Natura e à Nextel que retirem seu apoio à novela Babilônia.
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Links para os estudos feitos por Alberto Chong:
Fonte: Citizengo.org