INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

Olá amigos,

Esse blog é um espaço para a divulgação de notícias de uma forma geral envolvendo todo tipo de matéria sobre a comunicação e marketing católico.

Nos propomos a pesquisar tudo o que existe de matérias sobre a comunicação e marketing católico na web e em outras fontes de comunicação, concentrando-as nessa ferramenta que agora estamos disponibilizando, de forma a facilitar a pesquisa e coleta de informações pelas PASCOM de todas as Paróquias espalhadas pelo Brasil afora. Será também um espaço para divulgação de notícias das próprias PASCOM.

Dessa forma, esperamos que seja um meio onde se poderá encontrar, num só lugar, qualquer matéria publicada que envolva a comunicação e marketing dentro da nossa querida Igreja Católica.

Ajude-nos informando sobre suas atividades, eventos, seminários, encontros, retiros etc, que envolvam os meios de comunicação dentro da sua Paróquia, Vicariato ou Diocese.

Vamos à luta, com a graça de Deus e a força do Espírito Santo, pois COMUNICAÇÃO É EVANGELIZAÇÃO !

Por: José Vicente Ucha Campos

Contato:
jvucampos@gmail.com

sábado, 20 de novembro de 2010

Signis reunirá segmentos de comunicação do Brasil

Rio, 19 de novembro de 2010.
Depois de três anos de preparação, será constituída, no Brasil, no próximo dia 30 de novembro, em Curitiba (PR), uma representação da Signis (em português: sinal), com a finalidade de reunir em uma única estrutura todos os segmentos de comunicação ligados à Igreja Católica, como rádio, TV, meio impresso, cinema, portais de internet e novas tecnologias.
A Signis (Associação Católica para a Comunicação) é um organismo internacional, de caráter católico, com associados em 140 países. Funcionando desde 2001, está unida ao Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais.
A criação da Signis-Brasil foi articulada pelo Arcebispo do Rio e presidente da Comissão Episcopal para a Cultura, Educação e Comunicação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Orani João Tempesta.
- No contexto contemporâneo da “convergência”, a Signis Brasil terá papel fundamental no diálogo entre Igreja e sociedade, pois ao valorizar a diversidade, atingirá públicos diferentes. Faz parte dos seus princípios a constituição de uma comunidade de comunicadores, com o propósito de ser ponte entre comunicadores católicos e profissionais dos meios de comunicação, afirmou.
O primeiro passo para a implantação da Signis no Brasil aconteceu em Curitiba, no período de 20 a 23 de novembro de 2007, quando a União de Radiodifusão Católica (Unda) aceitou a mudança de seu estatuto e a união da Organização Católica Internacional de Cinema (Ocic), deixando aberta a possibilidade de filiação dos demais meios de comunicação.
A constituição da Signis-Brasil acontecerá por ocasião da 12ª Assembleia da UNDA, e paralelamente à 6ª Assembleia da Rede Católica de Rádio (RCR).
Criada há 34 anos, a Unda Brasil reúne 198 emissoras católicas das cerca de 230 existentes. Já a Rede Católica de Rádios (RCR), fundada há 17 anos, se destaca pelo jornalismo transmitido em cadeia por 90 emissoras, além de outras atividades.
Fonte: Site da Arquidiocese do Rio de Janeiro (www.arquidiocese.org.br)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Igreja Católica é 2ª Instituição mais confiável no Brasil, indica estudo

São Paulo, 18 de novembro de 2010.
A Igreja Católica ocupa a 2ª posição no ranking de confiança da população brasileira nas instituições. O número faz parte do Índice de Confiança na Justiça (ICJ Brasil), produzido pela Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas em São Paulo (Direito GV), referente ao 3º trimestre do ano (jul-set).
Segundo a pesquisa espontânea, 54% das pessoas entrevistadas consideraram a Igreja uma instituição confiável, atrás apenas das Forças Armadas, que obteve 66% de confiabilidade.
No 2º trimestre (abr-jun), a Igreja ocupava a sétima posição, com 34%.
O Judiciário ficou empatado com a polícia (33%) e à frente apenas do Congresso (20%) e dos partidos políticos (8%).
Acesse: Relatório ICJ Brasil 3º tri/2010

O ICJ Brasil

O Índice de Confiança na Justiça brasileira – ICJBrasil – é um levantamento estatístico de natureza qualitativa, realizado em sete estados brasileiros, com base em amostra representativa da população. O seu objetivo é acompanhar de forma sistemática o sentimento da população em relação ao Judiciário brasileiro.
Retratar a confiança do cidadão em uma instituição significa identificar se o cidadão acredita que essa instituição cumpre a sua função com qualidade, se faz isso de forma em que benefícios de sua atuação sejam maiores que os seus custos e se essa instituição é levada em conta no dia-a-dia do cidadão comum. Nesse sentido, o ICJBrasil é composto por dois subíndices: (i) um subíndice de percepção, pelo qual é medida a opinião da população sobre a Justiça e a forma como ela presta o serviço público; e (ii) um subíndice de comportamento, pelo qual procuramos identificar se a população recorre ao Judiciário para solucionar determinados conflitos.
Sob a coordenação da Prof. Luciana Gross Cunha, o ICJBrasil é publicado trimestralmente por meio dos seus relatórios, pela DIREITO GV.
Fonte: Site da Canção Nova

Santa Sé apresenta nova unidade móvel de televisão

Será possível ver o Papa em três dimensões, no futuro

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 17 de novembro de 2010 (ZENIT.org) – Foi apresentada ontem, durante conferência de imprensa, a unidade móvel do Centro Televisivo Vaticano (CVT). A nova unidade, um caminhão de mais de 13 metros, permitirá que sejam transmitidas imagens das cerimônias do Vaticano em alta definição.
Bento XVI abençoou a unidade móvel hoje, depois da Audiência Geral. Após a benção, o caminhão partirá para Milão onde receberá os últimos ajustes técnicos para que comece a funcionar.
Esta unidade está subdividida em quatro áreas operativas e zonas de áudio, salas, aparelhos de VT e câmeras. Serão 16 vídeo câmeras com conexão em fibra ótica de alta definição.
De acordo com o padre Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé e diretor do Centro Televisivo Vaticano, são mais de 200 transmissões ao vivo anuais do Vaticano “desde as grandes celebrações na Praça de São Pedro aos Angelus, as Audiências Gerais e especiais, além de concertos na Sala Paulo VI, entre outras”, pelo que era cada vez mais necessário investir nessa tecnologia.. A nova unidade móvel poderá arquivar também o sinal em alta definição de todas as transmissões ao vivo.
O custo total da nova infra-estrutura para a cobertura televisiva do Vaticano está estimado em 4,5 milhões de euros. Além do próprio Centro Televiso, contribuíram para a implementação da unidade móvel a Sony italiana e os Cavaleiros de Colombo, associação de leigos católicos fundada nos Estados Unidos.
Carl Anderson, cavaleiro supremo da Ordem, afirmou que “espera que esta nova tecnologia colocada a serviço da nova evangelização possa servir de canal e leve a Palavra de Deus a cada esquina da Terra”. Ele completou dizendo que a Palavra de Deus deve ser apresentada “da maneira mais clara e avançada possível, transformando a vida de muitas pessoas”.
Fonte: Reportagem do Site www.zenit.org

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Santa Sé terá novo portal de notícias na internet

16 de novembro de 2010.
O Vaticano logo terá uma nova “casa” na internet. O novo portal online da Santa Sé foi anunciado hoje por Dom Claudio Maria Celli, presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, durante a apresentação da nova rede móvel para as transmissões em HD do Centro Televisivo Vaticano.
O novo portal permitirá fazer ‘confluir, também de modo multimedial, as várias fontes de notícias vaticanas’, da Sala de Imprensa ao L’Osservatore Romano, da Rádio Vaticana ao Centro Televisivo Vaticano, à agência Fides da Congregação para a Evangelização dos Povos, coordenadas pelo próprio Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais.
Os prazos de realização da nova homevaticana ainda serão definidos, enquanto sobre o nome “foram já feitas várias propostas – disse Dom Celli – mas ainda não há uma escolha definitiva; alguém sugeriu Vatican News”. “O portal – explicou o prelado – será o ponto de encontro para os vários centros de produção de notícias da Santa Sé, para reuni-los num único meio”, uma “exigência muito sentida pelos vários profissionais”, embora mantendo a independência de cada órgão de informação.
Fonte: Site da Comunidade Shalom - Blog Carmadélio

sábado, 13 de novembro de 2010

Comunicação e novas linguagens - Papa ao Congresso da Cultura

Considerações de Bento XVI, ao receber neste sábado, 13 de novembro de 2010, os participantes na assembleia plenária do Conselho Pontifício da Cultura, que teve como tema “Cultura da comunicação e novas linguagens”.
“Falar de comunicação e de linguagem – observou o Papa – significa tocar num dos nós cruciais do nosso mundo e das suas culturas. Mas para nós, cristãos, significa também aproximar-se do próprio mistério de Deus que, na sua bondade e sapiência, quis revelar-se e manifestar a sua vontade aos homens”.
“Comunicação e linguagem são também dimensões essenciais da cultura humana, constituída por informações e noções, crenças e estilos de vida, mas também por regras, sem as quais dificilmente as pessoas poderiam progredir na humanidade e na socialidade”.
Bento XVI congratulou-se com a iniciativa de iniciar esta assembléia geral do Conselho da Cultura numa sala do Capitólio (Câmara municipal), “coração civil e institucional” de Roma, com uma mesa-redonda sobre o tema “Na Cidade, à escuta das linguagens da alma”. Pretendeu-se assim exprimir uma das tarefas essenciais deste dicastério pontifício:
“colocar-se à escuta dos homens e mulheres do nosso tempo, para promover novas ocasiões de anúncio do Evangelho. Escutando as vozes do mundo globalizado, damo-nos conta de que está em curso, Só o amor é digno de fé, credível. É por isso que a vida dos santos é tão bela e atraente: “uma profunda transformação cultural, com novas linguagens e novas formas de comunicação que favorecem também novos e problemáticos modelos antropológicos”.
No interior da própria comunidade eclesial – reconheceu o Papa – “Pastores e fiéis advertem com preocupação algumas dificuldades na comunicação da mensagem evangélica e na transmissão da fé”. Problemas que se tornam ainda maiores quando a Igreja se dirige aos homens e mulheres distantes ou indiferentes a uma experiência de fé, aos quais a mensagem evangélica chega de maneira pouco eficaz. Perante esta situação, “a Igreja, depositária da missão de comunicar a todas as gentes o Evangelho de salvação, não permanece indiferente e alheia; pelo contrário, com renovado empenho criativo, e com sentido crítico e atento discernimento, procura tirar partido das novas linguagens e das novas modalidades comunicativas”.
A Igreja quer dialogar com todos, na busca da verdade; mas para que o diálogo e a comunicação sejam eficazes e fecundos, é necessário sintonizar-se numa mesma frequência, em âmbitos de encontro amigável e sincero – observou Bento XVI, aludindo àquele “Pátio dos gentios” que ele próprio propôs há um ano, dirigindo-se à Cúria Romana e que o Conselho da Cultura está a realizar “em diversos lugares emblemáticos da cultura europeia”. Perante a actual emergência educativa, em que a novas possibilidades tecnológicas corresponde muitas vezes, sobretudo nos jovens, um maior sentido de solidão e de mal-estar, há que “promover uma comunicação humanizante, que estimule o sentido crítico e a capacidade de avaliação e discernimento.”
“Também na actual cultura tecnológica, é o paradigma permanente da inculturação do Evangelho que há de fazer de guia, purificando, sanando e elevando os melhores elementos das novas linguagens e das novas formas de comunicação.
“Para esta tarefa, difícil e fascinante, a Igreja pode tirar partido do extraordinário património de símbolos, imagens, ritos e gestos da sua tradição. Em particular o rico e denso simbolismo da liturgia deve resplandecer em toda a sua força como elemento comunicativo, até tocar profundamente a consciência humana, o coração e a inteligência”.
Neste contexto, o Papa referiu a ligação estreita entre liturgia e arte, citando o exemplo da basílica da Sagrada Família, obra de Antoni Gaudi, por si mesmo consagrada domingo passado em Barcelona. Em todo o caso, concluiu, “mais incisiva ainda do que a arte e a imagem, na comunicação da mensagem evangélica, é a beleza da vida cristã. Em última análise, só o amor é digno de fé e se torna credível”.
“A vida dos santos, dos mártires, mostra uma singular beleza que fascina e atrai, porque uma vida cristã vivida em plenitude fala, sem palavras. Precisamos de homens e mulheres que falem com a sua vida, que saibam comunicar o Evangelho, com clareza e com coragem, com a transparência das acções, com a paixão jubilosa da caridade”.
Fonte: Site: Rádio Vaticano

Meios de Comunicação: Os púlpitos modernos


Em 13 de novembro de 2010.
Os meios de comunicação são ferramentas poderosas para a formação ou a deformação das consciências da sociedade. É por esse motivo que nós, como cristãos não podemos prescindir de tal expediente para anunciar a Salvação, ou seja, a Pessoa de Jesus Cristo.
Segundo estudiosos, os meios de comunicação possuem três funções distintas, a saber: informar, educar e distrair. Apesar de serem funções aparentemente excelentes, escondem atrás de si uma propriedade extremamente desafiante, que é a transmissão de conteúdos e opiniões prontas, conceitos indiscutíveis e supostamente verídicos. Isso é um perigo, pois ao contrário do que acontece no relacionamento interpessoal, a relação com o meio de comunicação é unilateral, ou seja, não admite interpelações, mas apenas uma atitude passiva de receber, receber, receber.
A argumentação daqueles que são favoráveis à utilização indiscriminada desses meios se resumem em algumas afirmações como “se não gostou, não acesse”, ou ainda, “se não gostou, mude de canal ou desligue”. A realidade, todavia não é tão simples assim.
Subordinados que são a grandes interesses, esses meios adotam formas bastante aprimoradas de comunicação sensorial, afetiva e racional, de maneira que conseguem arrastar multidões atrás de si. Inclusive esta é umas das formas que países mais poderosos se utilizam para influenciar os mais fracos. Nesse sentido, o Papa João Paulo II já afirmava no ano de 1982 que há “uma tendência para o exercício de pressão externa sobre o mundo da imprensa, rádio e televisão, impondo, por parte de países mais poderosos, não só tecnologia, mas também ideias. (...) E esta pressão de ideias é mais prejudicial e insidiosa do que muitos meios evidentemente coercitivos”.
Exemplos disso são as maneiras de agir sugeridas por novelas, filmes e outros; a criação de necessidades de produtos que até então inexistiam, em razão da excessiva publicidade; o modelo de felicidade baseado em dinheiro, poder e status; os hábitos alterados nos lares com elementos estranhos incorporados no interior das famílias.
As mensagens emitidas são tão imediatas, apelativas e impactantes que dificultam o desenvolvimento da crítica acerca do que é veiculado. O que fazer?
Em primeiro lugar não podemos nos esquecer que os meios de comunicação são ferramentas. São como uma faca. Uma faca pode nos ajudar a viver. Exemplo disso é que ela pode servir de instrumento para a preparação de alimentos. Ela, todavia, pode nos matar.
Em segundo lugar precisamos relembrar que somos todos, sem exceção, missionários e que por isso um dever se nos impõe: “proclama a palavra, insiste, no tempo oportuno e importuno, refuta, ameaça, exorta com toda paciência e doutrina” (2Tm 4, 2).
Ora, se os veículos de comunicação adentraram as casas, tornaram-se um dos meios de maior penetração de todas as sociedades, espaços e locais, eles devem ser usados para anunciarmos o Cristo Ressuscitado! Sua capilaridade é vasta!

A respeito, o Papa Paulo VI exortou:

“Postos ao serviço do Evangelho, tais meios são suscetíveis de ampliar, quase até o infinito, o campo para poder ser ouvida a Palavra de Deus e fazem com que a Boa Nova chegue a milhões de pessoas. A Igreja viria a sentir-se culpável diante do seu Senhor, se ela não lançasse mão destes meios potentes que a inteligência humana torna cada dia mais aperfeiçoados. É servindo-se deles que ela ‘proclama sobre os telhados’, a mensagem de que é depositária. Neles encontra uma versão moderna e eficaz do púlpito. Graças a eles consegue falar às multidões” (Evangelii Nuntiandi, 45).

É sem dúvida nenhuma uma maneira extraordinária de enriquecer a missionariedade da Igreja.

Por fim, tal evangelização precisa ainda ser feita com “parresia e inteligência missionária”, sem descurar de uma forte unção do Espírito Santo Paráclito. Somente assim, a Palavra chegará “com a capacidade de penetrar na consciência de cada um desses homens, de se depositar nos corações de cada um deles, como se cada um fosse de fato o único, com tudo aquilo que tem de mais singular e pessoal, a atingir com tal mensagem e do qual obter para esta uma adesão, um compromisso realmente pessoal” (Evangelli Nuntiandi, 45).
Não percamos tempo, portanto! Corramos aos meios de comunicação para evangelizar!

Por Aurélio Lopes Missionário da comunidade de aliança Shalom/Santo Amaro (SP)

sábado, 6 de novembro de 2010

10 Insights sobre o Twitter

Quarta-Feira, 03 de novembro de 2010
Atualmente existem cerca de 190 milhões de usuários no Twitter produzindo cerca de 65 milhões de tweets por dia. Afinal, quem tuita? Por que? Do que eles tanto falam? E por que tanta gente usa esse serviço de pequenas mensagens? Antes do surgimento do Twitter, até 2006, os psicólogos não analisavam muito redes sociais, mas, tendo em vista este fenômeno, há alguns estudos sobre o assunto, 10 insights psicológicos merecem destaque:

1. O Twitter é como 'telefone sem-fio'

Devido a suas mensagens curtas com fácil circulação, o Twitter às vezes funciona como um chat público onde todo mundo pode ver, participar e retuitar a conversa, por isso mesmo, as mensagens correm o risco de serem deturpadas, reinterpretadas ou mal-compreendidas. Mas, nem só de conversas é feito o ambiente do Twitter, as pessoas também o utilizam para adquirir novas informações ou simplesmente externar seus sentimentos.

2. As pessoas entram pra seguir os amigos

Como qualquer coisa no mundo da tecnologia, muitas pessoas seguem os early adopters (pessoas que costumam lançar novos hábitos) e apenas adentram no Twitter pra seguir seus amigos que já estão lá. É muito simples, fácil e barato entrar na tuitosfera, por isso mesmo, o 'grande' número de usuários talvez não seja tão importante assim.

3. Boa parte dos tweets é de besteira

Segundo o estudo intitulado "Why we twitter: understanding microblogging usage and communities"que analisou 2000 tweets numa semana. As mensagens podem ser divididas nas seguintes categorias:
- Informações irrelevantes: 41%
- Conversas: 38%
- Informações relevantes: 9%
- Auto-promoção: 6%
- Spam: 4%
- Notícias: 4%

4. A idade média é de 31 anos

A média de idade entre os usuários é de 31 anos, mais velhos que o MySpace, por exemplo, em que a média é de 26, mas, mais jovem que a média do Facebook, 33. O LinkedIn tem a maior média de idade, 39. Como é possível se prever, a faixa etária que mais cresce, ainda sim, é a de 18-24.

5. Homens dominam o Twitter

Mesmo com algumas sugestões de diferenças entre os gêneros dentro do microblog, constaram que o número de mulheres (55%) era maior que o de homens (45%). Em contrapartida, os homens tinham 15% a mais no número de seguidores em relação às mulheres, além disso, os homens estão mais propensos a seguir alguém do mesmo sexo do que as mulheres, que, preferem seguir outros homens. Apesar dos números, os dois sexos costumam tuitar com a mesma frequência.
Esses dados, são, no mínimo, interessantes, pois, outros estudos constatam que a presença feminina em ambientes virtuais é maior que a masculina.

6. 20% informa, 80% absorve

Depois de examinar 350 mensagens coletadas no Twitter, um estudo dividiu os usuários em dois grupos dicotômicos:
- Ativos: 20% dos usuários que realmente compartilham informações e interagem com os outros
- Passivos: 80% geralmente só observam ou postam informações sobre si mesmos

O interessante destas estatísticas é que a minoria dos usuários é que tem uma maior rede de contatos porque compartilham coisas interessantes enquanto a maioria, que não interage, põe em cheque o aspecto social do Twitter, uma vez que não há interação, não é social.

7. Os Trending Topics são efêmeros

Os Trending Topics (TT's) não costumam durar mais que uma semana, ou, às vezes, nem poucos dias. A maioria dos assuntos aparece somente uma vez depois simplesmente some e quase nunca retorna, o interessante é perceber que 85% dos TT's está diretamente relacionado às notícias.

8. A média de tweets é de apenas 1

A proporção entre o número de usuários e de mensagens é de apenas 1, constatou a pesquisa. Isto quer dizer que boa parte das pessoas simplesmente entra no Twitter para seguir outras ou às vezes nem usam pra nada. Por outro lado, notou-se que apenas um décimo dos usuários contribui com 90% de toda a informação que circula na rede. O que revela a disparidade entre os heavy users (usuários frequentes) e as outras pessoas. O dado revela que poucas pessoas são interessantes, mas, algumas conseguem atrair seguidores por serem famosas ou engraçadas.

9. Conflitos existenciais podem motivar usuários

Muitas vezes o Twitter é tido como a ferramenta perfeita para a nossa sociedade narcisista. Ela permite que usuários ganhem seguidores falando de si mesmos sem ter que ouvir muita coisa das outras pessoas. Mas, segundo um estudo feito em Singapura, isto só funcionaria com pessoas extrovertidas.
O Twitter é fácil de lidar. Mais fácil que usar um blog, sem ter que falar muito. Além disso não pede uma exposição pessoal muito grande como é o caso do Facebook e outras redes, por exemplo.

10. Twitter é menos social e mais informacional

O Twitter preza pela informação (seja relevante ou não), as relações sociais ficam em segundo plano. Dentro da rede há pouca reciprocidade quando comparado a outras plataformas, é o que afirma este estudo.